Decon apreende 1,5 tonelada de carnes impróprias na região sul do Estado
Equipes da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes contra as Relações de Consumo), Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e Vigilância Sanitária do Estado apreenderam 1,5 tonelada de carnes impróprias para o consumo na região sul de Mato Grosso do Sul. A ação foi […]
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Equipes da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes contra as Relações de Consumo), Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e Vigilância Sanitária do Estado apreenderam 1,5 tonelada de carnes impróprias para o consumo na região sul de Mato Grosso do Sul. A ação foi realizada na última semana.
De acordo com a Polícia Civil houve fiscalizações nos municípios de Glória de Dourados, Deodápolis, Jateí, Vicentina, além dos distritos e vilas da região. O objetivo da ação é retirar de circulação os produtos que apresentem comércios irregulares de animais e subprodutos de origem animal clandestinos.
Em Jateí, uma casa de carne teve mais de 200 quilos de carne bovina apreendidos por não ter inspeção do órgão sanitário oficial. Além disso, na propriedade rural do dono do estabelecimento, havia uma talha usada na prática de abate clandestino de animais. E na casa foram apreendidos 172 couros bovinos em processo de conservação, por não haver licença para essa prática.
Em outra casa de carne, em Lagoa Bonita, Deodápolis, havia 275 quilos de carne bovina sem comprovação de origem e sem inspeção sanitária. Na propriedade rural do dono do estabelecimento, foram encontrados 17 couros bovinos em processo de conservação armazenados em um cômodo de madeira, além de restos de animais em decomposição, ossos, sangue e vísceras, demonstrando claramente a prática de abate clandestino de animais costumeiro no local.
Os responsáveis pelos estabelecimentos responderão a procedimento administrativo na Vigilância Sanitária Estadual e à Iagro, além de, inquérito policial, por crime contra as relações de consumo, cuja pena pode variar de dois a cinco anos de prisão.
Alerta
A Polícia Civil adverte que os produtos que não passam por uma análise podem acarretar diversas doenças para o ser humano, dentre elas, como brucelose, tuberculose, cisticercose entre outras, e ocasionando transtornos gástricos tais como diarréia, vômitos, podendo levar à morte.
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