Conselho Municipal quer reunião para cobrar explicações e questionar Prefeitura com relação ao Centro Pediátrico

O Conselho Municipal de Saúde vai se reunir na manhã de quarta-feira (24) para questionar da Prefeitura informações a respeito do Centro Pediátrico Municipal de Saúde e do decreto municipal que diferencia salários dos profissionais de carreira da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde). Integrantes do Conselho Municipal estiveram na sessão, desta terça-feira (23), na Câmara […]

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O Conselho Municipal de Saúde vai se reunir na manhã de quarta-feira (24) para questionar da Prefeitura informações a respeito do Centro Pediátrico Municipal de Saúde e do decreto municipal que diferencia salários dos profissionais de carreira da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde).

Integrantes do Conselho Municipal estiveram na sessão, desta terça-feira (23), na Câmara Municipal, para conversar com vereadores a respeito da situação.

O decreto de n. 12447, publicado no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande), em 16 de setembro, dispõe sobre adicional dos servidores que vão atuar na unidade pediátrica. Conforme o decreto, os servidores na função de saúde receberão 100% de adicional e médicos pediátricos três vezes a mais do que os que trabalham nas UPAS e UBS. “Mesmo médico vai receber menos nas unidades”, disse a coordenadora do Conselho, Ione Coelho.

Além disso, os conselheiros questionam informações a respeito do Centro Pediátrico e o assunto também será discutido em reunião. “Porque esse centro não está no plano municipal de saúde, não tem dotação orçamentária, então onde vai sair o recurso”.

Ainda segundo a coordenadora, o projeto da unidade foi entregue ao Conselho, em um primeiro momento, em 30 de julho deste ano, mas foi rejeitado por não conter informações, como a designação do que seria o centro e referentes ao quadro de pessoal, por exemplo.

“Em 1° de setembro, foi entregue com as alterações e agora está sendo analisado, o prefeito esteve reunido neste dia e disse que dinheiro não iria faltar”. A coordenadora afirma que não falta diálogo entre Prefeitura e Conselho, no entanto, reclama que as informações chegam ao conselho somente por meio de publicações do Diário Oficial. “Tem deliberações e só depois”.

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