Com novas provas, delegada encerra investigação sobre roubo e morte de Erlon
Com novas provas que surgiram durante as investigações, a Polícia Civil fará uma nova coletiva de imprensa para apresentar a conclusão do inquérito que apurou os responsáveis pela morte do empresário Erlon Peterson Pereira Bernal, de 32 anos. De acordo com a Polícia Civil, a delegada titular da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de […]
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Com novas provas que surgiram durante as investigações, a Polícia Civil fará uma nova coletiva de imprensa para apresentar a conclusão do inquérito que apurou os responsáveis pela morte do empresário Erlon Peterson Pereira Bernal, de 32 anos.
De acordo com a Polícia Civil, a delegada titular da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos (Defurv), Maria de Lourdes Cano, concluiu nesta segunda-feira (14) o inquérito.
O resultado do trabalho realizado pela Defurv, em conjunto com o Grupo Armado de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros (Garras) e o Departamento de Inteligência Policial (DIP), será apresentado em uma entrevista coletiva que acontece na Delegacia Geral da Polícia Civil (DGPC).
Os quatro homens acusados de envolvimento na morte do empresário, serão mais uma vez apresentados à imprensa nesta terça-feira (15).
Crime – Erlon foi atraído pela quadrilha no dia 1ª de abril por meio de um anúncio da internet, onde ele havia oferecido um Golf, de cor prata. A vítima se encontrou com um dos suspeitos próximo a uma fábrica de refrigerantes, que fica na saída para São Paulo. O criminoso convenceu o empresário a ir até o Bairro São Jorge da Lagoa – área sudoeste da Capital, para mostrar o carro a uma tia, que seria a nova proprietária.
No local a vítima percebeu que se tratava de um roubo. Na casa da adolescente, ele foi morto com um tiro na cabeça. O corpo foi arrastado até o quintal e jogado em uma vala, ao lado da fossa. Por cima, foi colocado lixo. Já o carro, foi levado para uma funilaria, onde foi pintado de branco e as placas trocadas.
De acordo com a Defurv, os envolvidos no crime são: Thiago Henrique Ribeiro, de 21 anos, que trabalha em uma fábrica de refrigerantes na saída para São Paulo, o pedreiro Jeferson dos Santos Souza, de 21 anos, Rafael Diogo, conhecido como “Tartaruga”, de 21 anos, empregado de uma lavanderia de hospital, e o funileiro Athaíde Pereira, de 50 anos. Além de uma adolescente de 17 anos, que teve a identificação preservada, conforme prevê o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
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