Com boneco de Galvão, família síria quer encontrar Neymar

Com bonecos de Galvão Bueno e de Neymar, uma família síria, que está há um ano e meio no Brasil, chama a atenção em frente ao hotel da Seleção Brasileira em Brasília. Bacina Nosal e Raiad Nasal, que vieram ao Brasil para fugir da guerra civil que vive o país, produzem esculturas de argila, resina […]

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Com bonecos de Galvão Bueno e de Neymar, uma família síria, que está há um ano e meio no Brasil, chama a atenção em frente ao hotel da Seleção Brasileira em Brasília. Bacina Nosal e Raiad Nasal, que vieram ao Brasil para fugir da guerra civil que vive o país, produzem esculturas de argila, resina e fibra de vidro, e com a ajuda do tradutor Elsiomar de Souza – já que ainda falam pouco em português – explicam a escolha dos personagens.
“Percebemos que o Galvão Bueno é uma figura, um narrador muito conhecido, e achamos que chamaria atenção. E o Neymar é grande ídolo dos nossos filhos”.

Juman e Limar, 8 e 6 anos, são fãs do atacante do Barcelona, e além de tirarem fotos e ganharam autógrafos, querem dar um presente ao camisa 10 da Seleção: uma escultura da cabeça de Neymar.

Quem está ajudando a família é o cantor Raffael Duran, que também tem um pedido: que Neymar cante e dance a música E Tome Flash.

A família aguarda pela Seleção Brasileira junto a um grupo de cerca de 100 pessoas, que se agitam e gritam muito a cada movimentação dos jogadores no hotel. Os nomes mais ovacionados, no entanto, não são de Neymar e Hulk, que fizeram sucesso na Granja Comary. Em Brasília o público pede por David Luiz e Oscar, mas por enquanto apenas o goleiro Júlio César saiu para algumas fotos e autógrafos.

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