Caso Erlon: Ato Público em Campo Grande discute inversão de valores

Um dos temas debatidos no Ato Público realizado na manhã de hoje são as inversões de valor. A manifestação é para que o caso do empresário Erlon Peterson Pereira Bernal, de 32 anos, no morreu no 1º de abril não caia no esquecimento e que o poder legislativo olhe melhor pelas leis regulamentadas.  “Queremos justiça, […]

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Um dos temas debatidos no Ato Público realizado na manhã de hoje são as inversões de valor. A manifestação é para que o caso do empresário Erlon Peterson Pereira Bernal, de 32 anos, no morreu no 1º de abril não caia no esquecimento e que o poder legislativo olhe melhor pelas leis regulamentadas. 

“Queremos justiça, mas para isso temos que olhar os valores que estamos passando para os nossos filhos dentro de casa”, fala a prima de Erlon, Eveny Parrela. “Até quando mais inocentes vão continuar a morrer?”, questiona. 
Eveny se diz indignada com o descaso das famílias no dia de hoje. “Há uma inversão de valores, a morte está se tornando algo banal, a agressividade é algo fácil de ser vista e o amor pelo próximo está ficando cada vez mais distante. Quem é que está criando estas pessoas sem amor no coração? Estas pessoas que não tem compaixão pela família, que tira pais, filhos, amigos do seu meio por causa de coisas tão supérfluas?”, indaga. 
Os familiares de Erlon estão abalados com o fato de o empresário ter morrido de forma cruel, sem possibilidade de defesa por causa de um automóvel. O caso foi investigado pela Defurv (Delegacia Especializada de Furtos e Roubos de Veículos) e cinco pessoas foram apontadas como tendo ligação direta com o latrocínio – roubo seguido de morte. 
Os envolvidos são Thiago Henrique Ribeiro, de 21 anos, que trabalhava em uma fábrica de refrigerantes na saída para São Paulo, o pedreiro Jeferson dos Santos Souza, de 21 anos, Rafael Diogo, conhecido como “Tartaruga”, de 21 anos, que era empregado de uma lavanderia de hospital, e o funileiro Athaíde Pereira, de 50 anos. Além de uma adolescente de 17 anos, que teve a identificação preservada, conforme prevê o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

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