Burger King se defende de acusação e lembra que é o 3º Melhor do Brasil em Excelência

Pela Internet a estagiária Carol Aldá relatou ter sido internada em um hospital por conta de uma infecção bacteriana. A intoxicação segundo ela surgiu após o consumo de um sanduíche na lanchonete do Burger King da Afonso Pena. O estabelecimento, entretanto soube da acusação apenas nesta sexta-feira (10), e diz que a consumidora não retornou […]

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Pela Internet a estagiária Carol Aldá relatou ter sido internada em um hospital por conta de uma infecção bacteriana. A intoxicação segundo ela surgiu após o consumo de um sanduíche na lanchonete do Burger King da Afonso Pena. O estabelecimento, entretanto soube da acusação apenas nesta sexta-feira (10), e diz que a consumidora não retornou ao lugar para informar sobre o problema.

“O que ela sustenta é uma afirmação muito grave, pois intoxicação alimentar é algo que oferece um risco muito grande. Nós servimos 2 mil lanches por dia e pra isso faço cinco checagens diárias na cozinha: duas no período do almoço, duas no jantar e uma na madrugada. De todo o Brasil estamos em 3º Lugar em atendimento e isso não inclui só volume de vendas mas qualidade do lanche”, defende o gerente da lanchonete.

O responsável pela unidade conta também que irá responder a queixa publicada pela moça na própria comunidade, da qual ele também faz parte. No entanto o gerente lamenta o espaço para réplica das empresas que fica restrito a um comentário, que pode ser facilmente ocultado por respostas posteriores. A loja diz que tentará se defender com uma postagem igual a da cliente na ‘Aonde Não ir em Campo Grande’.

Na mesma postagem que Carol criticou o Berger King também questionou outra lanchonete da Capital, o Picadinho Lanches, localizado na Avenida Ceará. No outro estabelecimento ela diz ter recebido um lanche com osso no hamburger. Apesar da reclamação um outro usuário da comunidade defendeu a lanchonete e diz ter ouvido o dono pedir desculpas para a jovem além de oferecer um lanche.

“Senhora esse pedacinho de osso que a senhora achou no seu lanche veio junto o hamburger, como fazemos hamburger de músculo, o mesmo na hora que o açougue moe a carne, algum pedacinho pode vir junto. O que posso fazer é alertar o fornecedor para que peça as seus funcionários da linha do açougue que tomem mais cuidado”, argumentou Analice Marani, que também é esposa de Valdinei Zanotto, um dos proprietários do Picadinho Lanches.

Respostas na Comunidade Virtual ‘Aonde Não ir em Campo Grande’

“Não permitimos que a empresa tenha direito de se defender com uma nova postagem para que eles busquem o esclarecimento com quem está postando. Senão a empresa dificilmente procuraria o cliente insatisfeito. Até por isso o grupo virtual tem ajudado a resolver muitos problemas em Relações de Consumo. Nossa intenção não é prejudicar a imagem de nenhuma marca e sim discutir qualidade”, justifica a fundadora da ‘Aonde Não Ir em Campo Grande, Camila Ariosi, que no final de 2013 inaugurou também o site ‘Aprovou’. Diante disso dificilmente o Burger King conseguirá rebater a acusação em uma postagem nova, pois os moderadores não aprovariam.

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