O deputado federal Reinaldo Azambuja (), que é pré-candidato pelo PSDB ao governo do estado em Mato Grosso do Sul, acredita que Aécio Neves, pré-candidato ao governo federal, pelo mesmo partido, teve um ótimo resultado na pesquisa DATAmax, e deve crescer ainda mais ultrapassando Dilma Roussef, candidata a reeleição pelo PT.

Para o parlamentar, a diferença de 9,6 pontos percentuais aferida na pesquisa do Instituto DATAmax, realizada entre os dias 30 de maio e 6 de junho, nos quinze municípios de maior colégio eleitoral em Mato Grosso do Sul, que representam 65,56% do eleitorado no Estado, é só o inicio do crescimento do tucano.

Segundo ele, assim que o programa eleitoral começar e os eleitores virem as propostas e passarem a conhecer Aécio a diferença deve aumentar ainda mais. “Essa diferença é muito importante porque o Aécio ainda não é tão conhecido no MS. Isso mostra a vontade do brasileiro em um mudar. A rejeição do PT”, acredita.

“Quando começar o programa eleitoral e ele ter mais visibilidade, as pessoas conhecerem as propostas vai crescer mais”, emenda.

Ele disse ainda não duvidar da vontade de mudança responsável que o brasileiro está tendo. Para ele, o tamanho da rejeição do PT e da presidência só tende a fazer com os números diminuam a diferença entre o tucano e a petista. “Essa diferença vai mudar não só no Mato Grosso do sul como no Brasil inteiro”, diz.

Na pesquisa, a presidente Dilma Rousseff (PT) ficou em primeiro lugar com intenção de votos de 39,70% dos eleitores, vantagem de 9,6 pontos percentuais sobre o segundo colocado, o pré-candidato do PSDB Aécio Neves. O resulta indica dois turnos.

Aécio tem índice de 30,10%. Em terceiro, com 12,30%, está o pré-candidato do PSB Eduardo Campos. Na sequência, a pesquisa aponta o Pastor Everaldo (PSC) com 9,50% das intenções de voto. Votos indecisos somam 3,80%, e brancos ou nulos 4,50%.

Registrada no TRE-MS sob o número 00018/2014, o levantamento ouviu 1.500 eleitores, com 16 anos ou mais, entre os dias 30 de maio a 6 de junho de 2014. A margem de erro é de 2,5%, para mais ou para menos. O grau de confiança da pesquisa é de 95%.