Área de lazer na laje, o ‘Dream Hall’ vira opção nas construções de Campo Grande

A tendência atual da arquitetura é aproveitar os espaços disponíveis o máximo possível. Em alguns casos, como nos grandes centros, o problema é que não há mais para onde crescer. Então tudo quanto é cantinho passa a ser valioso. Já em uma cidade como Campo Grande, onde ainda há espaço a vontade, o problema não […]

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A tendência atual da arquitetura é aproveitar os espaços disponíveis o máximo possível. Em alguns casos, como nos grandes centros, o problema é que não há mais para onde crescer. Então tudo quanto é cantinho passa a ser valioso.

Já em uma cidade como Campo Grande, onde ainda há espaço a vontade, o problema não é necessariamente ter para onde ir, mas o custo desse ir. Por isso, mesmo aqui virou moda casas menores, bem planejadas e que aproveitam ao máximo todo e qualquer espaço disponível. Até a boa e velha laje pode ser aproveitada e virar o canto vip da casa.

O projeto de casa chamado “Dream hall” chama a atenção exatamente por isso. A diferença nesse estilo de construção está no aproveitamento das áreas privativas. Diferentemente de muitas casas e condomínios onde o espaço de lazer é comunitário, neste estilo arquitetônico é privativo.

Assim o churrasquinho de domingo é garantido. Aproveitando a laje, os construtores cresceram a casa para cima e fizeram uma área de lazer. O local tem praticamente o mesmo tamanho da casa, uma pequena parte coberta e outra aberta que pode sofrer alterações. “Aqui dá para a pessoa fazer o que quiser. A área já vem com churrasqueira e uma parte coberta. Mas quem quiser pode cobrir mais, fazer uma varanda, um deck… Dá para personalizar”, explica a empresária Egeile Catarina Alves, de 28 anos.

Ela conta que o terreno da casa tem 120 m², é pequeno, mas muito bem aproveitado. A casa que tem três quartos, sendo uma suíte, sala com cozinha americana, garagem para dois carros. “São cerca de 68 m² de área coberta. De área construída 95 m², porque tem a parte de lazer em cima”, lembra.

Outro detalhe da casa, pontua, é o acabamento. Conforme a empresária, tudo foi feito com material de primeira linha e o alicerce da casa suporta reforma, caso a pessoa queira aumentar a casa. “Você tem para onde crescer. Este é o grande diferencial deste projeto. A parte de cima já está sustentada se a pessoa quiser aumentar”, pontua.

Sócio de Egeile, Carlos Alberto Rodrigues diz que é uma “Minha Casa, Minha Vida”, estilizada, personalizada, e que esta é a grande diferença dessa construção para outros do mesmo estilo e valor.

As casas são comercializadas a R$ 150 mil e podem ser financiadas pelo programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida.

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