Três celas foram destruídas, colchões queimados e a cozinha da PM (Polícia Militar), que funcionava dentro da cadeia, foi totalmente quebrada. Além disso, o incêndio provocou risco na estrutura do prédio

Após saírem de Campo Grande em um fretado pelo prefeito de Maracaju, Maurílio Ferreira Azambuja, até a cidade onde foi iniciada pela manhã uma , os militares do BPChoque (Batalhão de Policiamento de Choque) controlaram a situação pelo local. Com isso, foram apurados que três internos são os responsáveis pelo motim e por conta disso, eles foram levados para a delegacia da Polícia Civil da cidade.

Os nomes dos envolvidos na rebelião não foram informados. A princípio, há informação que o motim teria sido provocado pela falta de alimentação e lotação nas celas, conforme informações do site Tudo do .

Pelo menos 64 pessoas estão presas nas celas, que tem capacidade para 25. Durante o motim, os internos atearam fogo em colchões. O Corpo de Bombeiros foi acionado para conter as chamas. Além disso, foram chamados militares de Campo Grande, Dourados e o DOF (Departamento de Operações de Fronteira).

REBELIÃO

Três celas foram destruídas, colchões queimados e a cozinha da PM (Polícia Militar), que funcionava dentro da cadeia, foi totalmente quebrada. Além disso, o incêndio provocou risco na estrutura do prédio.

O juiz Marcus Vinícius Elias e o delegado Amílcar Romero foram ao local, assim como várias pessoas que acompanham a ação. Muitos reclamam da falta de segurança e dizem que este ”é o presente de Maracaju”, que aniversaria no próximo dia 11, quarta-feira.

No plantão estavam apenas quatro policiais. A equipe de reportagem local apurou que os bombeiros conseguiram controlar o incêndio com muita dificuldade, por falta de equipamentos adequados. O caminhão comporta apenas 2 mil litros de água.

Os presos ficaram no corredor e gritaram palavras de ordem.