‘Apoiador’ de Delcídio é detido por transportar indígenas em troca de votos para o PT
O homem foi flagrado pela polícia em um carro adesivado com propaganda do candidato petista ao governo de MS e teria oferecido carona a indígenas caso votassem nos candidatos do PT. No veículo havia material de campanha.
Arquivo –
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O homem foi flagrado pela polícia em um carro adesivado com propaganda do candidato petista ao governo de MS e teria oferecido carona a indígenas caso votassem nos candidatos do PT. No veículo havia material de campanha.
Por volta das 9h40, deste domingo (26), o agricultor Denilson de Lima Pinto, de 53 anos, foi preso em flagrante pela PM (Polícia Militar) por constituir crime no dia da eleição a arregimentação de eleitor ou a propaganda de boca de urna. O fato aconteceu na MS-384, em Campestre. A ação aconteceu por conta de uma denúncia anônima.
A PM da região recebeu uma ligação falando que havia um homem oferecendo carona aos indígenas de uma aldeia que fica em Campestre até a cidade de Antônio João, município a 402 quilômetros de Campo Grande. Porém, a condição para ser levado até o local de votação, seria votar no candidato a governo do Estado de Mato Grosso do Sul, Delcídio do Amaral, e para presidente da República, Dilma Rousseff.
Os militares foram até o distrito quando viram o suspeito conduzindo o Uno Mille, vermelho, placas HQP-3676, de Antônio João (MS), em direção a aldeia. Ele foi abordado, conforme informações contidas no boletim de ocorrência, e no automóvel havia mais três lavradores indígenas de 47 anos e dois de 42 anos.
No bolso dos passageiros havia ao menos um santinho e eles teriam informado aos militares que foram abordados por Denilson, dentro da aldeia, oferecendo carona a quem se interessasse. Desde que, votassem nos candidatos do PT (Partido do Trabalhador).
Dentro do carro havia material de propaganda política, ao menos 2 mil panfletos dos candidatos Delcídio e Dilma. E no bolso de Denilson a quantia de R$ 90. Entretanto, os três indígenas que estavam no automóvel afirmaram que “não foi oferecido dinheiro, apenas a carona”.
O automóvel foi apreendido e encaminhado ao pátio da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) de Antônio João, por estar com documentação atrasada. Já Denilson e os indígenas foram levados para a Polícia Civil do município.
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