Americano que se diz abduzido concordaria com novo contato

“Se tudo acontecesse hoje, muitas coisas seriam diferentes. Provavelmente, todos teriam celulares e tirariam fotos, o que mudaria muita coisa”, brincou o americano Travis Walton, que afirma ter sido abduzido em 1975 no estado do Arizona. A experiência que ele teve deu origem ao filme Fogo no Céu, um dos mais conhecidos que relatam contato […]

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“Se tudo acontecesse hoje, muitas coisas seriam diferentes. Provavelmente, todos teriam celulares e tirariam fotos, o que mudaria muita coisa”, brincou o americano Travis Walton, que afirma ter sido abduzido em 1975 no estado do Arizona. A experiência que ele teve deu origem ao filme Fogo no Céu, um dos mais conhecidos que relatam contato com seres extraterrestres.

Walton participou neste sábado do II Fórum Mundial de Contatados, realizado em Curitiba e que tem sequência neste domingo. O evento reuniu pessoas com relatos de contatos com discos voadores e tripulantes, além dos casos de indivíduos abduzidos.

Em entrevista exclusiva ao Terra, Walton afirmou que as autoridades policiais e governamentais dos dias de hoje talvez teriam reações diferentes ao investigar experiências de contato, em comparação com casos registrados décadas atrás. “Esperaria que as autoridades tivessem progredido para lidar de maneira diferente. Muitas coisas seriam diferentes se houver registros hoje”, salientou. Em sua palestra, Walton falou sobre as desconfianças das autoridades sobre a sua experiência, mesmo com provas que atestavam a sua condição, como a enorme radiação detectada no local onde foi abduzido, assim como resultados dos testes por máquinas da verdade que ele e seus colegas – que avistaram a nave – passaram.

Walton contou em sua palestra que estava voltando do trabalho com outros cinco homens, em meio a uma floresta do Arizona, quando avistaram luzes. Inicialmente, eles acharam que seriam caçadores no meio da escuridão. Mas, ao chegarem mais perto, viram um enorme objeto. “Todos começaram a ficar com muito medo, mas eu resolvi ir cada vez mais perto. Quando tentei voltar para a caminhonete onde todos estavam, houve uma espécie de descarga de energia entre meu corpo e a nave. Foi muito violento e eu voei para longe. Os meus colegas saíram correndo e eu entendo a reação deles. Quando voltaram, não conseguiram me encontrar”, relatou.

De acordo com o americano, os amigos avisaram a polícia local e as buscas começaram para tentar achá-lo. “Quando recobrei a consciência, eu sentia muita dor. Havia uma luz forte sobre mim e meus olhos pareciam embaçados. Quando eu consegui focar, vi três seres sobre mim. Foi um choque muito grande. Era um medo muito grande e eu não conseguia respirar, ainda mais por estar em um espaço tão pequeno”, lembra.

Walton conta que tentou agredir os seres extraterrestres, mas não conseguiu. Tentou fugir do disco voador, mas também não teve sucesso. Até que olhou para seres que tinham figuras humanas, mas que não respondiam aos seus questionamentos. “De repente, eles me colocaram uma máscara e eu apaguei. Quando acordei, a maior parte da minha dor tinha ido embora”.

Ele estava de volta e, em instantes, o disco voador sumiu e ele correu para pedir ajuda e conseguiu avisar a família. Ele tinha desaparecido por cinco dias. No entanto, ele não sentiu o tempo passar enquanto esteve em contato com seres de outro mundo. “Concordaria em ter um novo contato com extraterrestres se fosse para o bem da humanidade e também para responder questões pessoais. Não sei qual foi a motivação disto tudo, mas prefiro a explicação de que foi um acidente tudo o que aconteceu, como eu me machuquei ao aproximar da nave e que eles tentaram me curar. Foi como se fosse um hospital. Se eu tivesse ficado na floresta, provavelmente eu teria morrido”, comentou.

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