Acompanhe: jornalistas sabatinam candidatos a presidência no 2° bloco do debate
Teve início o segundo bloco do debate entre candidatos a presidente da República, organizado por SBT, “Folha de S.Paulo”, Jovem Pan e UOL. Participam sete candidatos: Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB), Aécio Neves (PSDB), Pastor Everaldo (PSC), Luciana Genro (PSOL), Eduardo Jorge (PV) e Levy Fidelix (PRTB). O debate é mediado pelo jornalista Carlos […]
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Teve início o segundo bloco do debate entre candidatos a presidente da República, organizado por SBT, “Folha de S.Paulo”, Jovem Pan e UOL. Participam sete candidatos: Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB), Aécio Neves (PSDB), Pastor Everaldo (PSC), Luciana Genro (PSOL), Eduardo Jorge (PV) e Levy Fidelix (PRTB). O debate é mediado pelo jornalista Carlos Nascimento.
O jornalista Fernando Rodrigues pergunta a Marina quais empresas pagaram a ela para fazer palestras. “Não tenho problema de que sejam reveladas as empresas que me contrataram. […] Se as empresas que contrataram meus serviços quiserem revelar quem me contratou, quanto a mim não há nenhum problema”. Dilma foi escolhida para comentar: “A questão da governabilidade implica transparência.”
O jornalista Fernando Canzian disse que pesquisa Datafolha mostrou que Dilma tem aprovação de um terço dos eleitores e que, hoje, perderia a eleição no segundo turno. Perguntou à presidente se o eleitor é incapaz de reconhecer a qualidade do governo. Marina comentou: “A presidente Dilma não consegue fazer uma coisa que é essencial para quem quer governar o Brasil: reconhecer os erros.”
O jornalista Kennedy Alencar perguntou a Aécio sobre escândalos que envolveram o PSDB. “São exemplos de que o PSDB é tolerante com a corrupção?”, indagou. “A marca do PSDB é a marca da austeridade. Jamais transformamos e jamais transformaremos eventuais membros do partido que tiverem cometido crimes em heróis nacionais”, respondeu. Dilma comentou dizendo que, no governo dela, a corrupção “jamais foi varrida para baixo do tapete”.
O jornalista Patrick Santos pergunta a Eduardo Jorge se suas propostas para descriminalizar uso de drogas e prática do aborto não contrariam o programa do PV de 2010, quando Marina concorreu pelo partido. “Sempre foram bandeiras do PV e minhas também, como médico da rede pública, defendo isso há 25 anos”, disse. Marina Silva comentou “Não satanizo ninguém que defende a legalização das drogas”, disse.
O jornalista Fernando Rodrigues perguntou a Pastor Everaldo sobre processo em que é acusado de agredir uma mulher, no qual o candidato disse ter agido em legítima defesa. Ele negou acusação. “Nunca agredi uma mulher. E a minha política sempre será em favor da família, sempre colocada em primeiro lugar”. Aécio comentou dizendo ter apoiado a aprovação da Lei Maria da Penha. Também defendeu medidas de segurança adotadas em MG.
O jornalista Fernando Canzian questiona Luciana Genro. Pergunta se suas propostas contra o mercado financeiro não agravariam a atual situação da economia. A candidata disse defende os interesses do povo e que para defender os interesses do “grande capital”, “já tem o PT, o PSDB e a Marina”. “Os bancos têm sido os únicos que têm lucrado quando o povo está endividado”.
O jornalista Kennedy Alencar perguntou a Levy Fidelix se o PRTB não é uma legenda de aluguel. “Um partido digno que recebe míseros R$ 100 mil de fundo partidário mensal […], com 47 funcionários que nós temos.. Isso é calúnia”. O candidato Eduardo Jorge comentou: “Não tenho nada a ver com isso”, o que provocou risos. Disse ainda que o PV defende a reforma política.
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