Acompanhe: Debate reúne candidatos à Presidência da República
Candidatos se enfrentam no segundo debate entre candidatos a presidente da República, organizado por SBT, “Folha de S.Paulo”, Jovem Pan e UOL. Participam sete candidatos: Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB), Aécio Neves (PSDB), Pastor Everaldo (PSC), Luciana Genro (PSOL), Eduardo Jorge (PV) e Levy Fidelix (PRTB). O debate será mediado pelo jornalista Carlos Nascimento. […]
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Candidatos se enfrentam no segundo debate entre candidatos a presidente da República, organizado por SBT, “Folha de S.Paulo”, Jovem Pan e UOL. Participam sete candidatos: Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB), Aécio Neves (PSDB), Pastor Everaldo (PSC), Luciana Genro (PSOL), Eduardo Jorge (PV) e Levy Fidelix (PRTB). O debate será mediado pelo jornalista Carlos Nascimento.
Dilma abriu o debate dirigindo a primeira pergunta a Marina. Ela quis saber de onde, se eleita, a candidata vai tirar dinheiro para cumprir as promessas que fez. Segundo Dilma, essas promessas custarão R$ 140 bilhões. Marina respondeu dizendo que não são promessas, mas compromissos. “Quando o dinheiro vai para subsidiar os bancos, as pessoas não preocupam de onde vai tirar o dinheiro”.
O candidato Eduardo Jorge (PV) questionou Dilma sobre o sistema penitenciário, “uma barbárie”, segundo ele. “Eu estou tentando mudar a Constituição para que o governo federal possa, com os [governos] estaduais, atuar na garantia da segurança publica. Uma segurança fragmentada só contribui para o crime organizado”, afirmou a presidente.
Luciana Genro (PSOL) disse a Aécio Neves (PSDB) que FHC criou o fator previdenciário. Perguntou se “a maldade com aposentados” o “unifica” com o PT. Aécio disse que o PSDB está discutindo com sindicatos formas de garantir “reajuste mais digno para aposentados”. “Já apresentamos proposta para que, além do reajuste já estabelecido, haja reajuste a mais com base na cesta de medicamentos, o que certamente beneficiaria os aposentados brasileiros”.
Aécio questionou Eduardo Jorge sobre a preocupação dele com a situação da economia. Lembrou que as taxas de inflação têm aumentado, assim como o desenvolvimento econômico tem caído. “Do nosso ponto de vista, do PV, nós não concordamos que esse controle da inflação tenha que ser feito pela ‘bolsa Selic’, respondeu Eduardo Jorge, em referência à taxa básica de juros.
Marina Silva (PSB) disse que metade dos municípios não tem saneamento básico. Perguntou a Pastor Everaldo (PSC) como pretende enfrentar o problema. Ele disse que o pacto federativo “está distorcido”, criticando o baixo repasse federal aos municípios. “Vamos lutar para que efetivamente esses recursos cheguem às prefeituras, para que possam tomar essa providência”, disse.
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