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Votação de salários dos servidores é suspensa para discutir com secretários possível erro

A sessão na Câmara de Vereadores desta manhã (21), para votar o reajuste salarial dos servidores municipais, foi temporariamente suspensa para que os vereadores discutam um possível erro no projeto enviado para a Casa. Neste momento, os secretários municipais Wanderley Ben-Hur (Finanças) e Ricardo Ballock (Administração) estão reunidos a portas fechadas com os vereadores para […]
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A sessão na Câmara de Vereadores desta manhã (21), para votar o reajuste salarial dos servidores municipais, foi temporariamente suspensa para que os vereadores discutam um possível erro no projeto enviado para a Casa.

Neste momento, os secretários municipais Wanderley Ben-Hur (Finanças) e Ricardo Ballock (Administração) estão reunidos a portas fechadas com os vereadores para deliberar sobre o suposto erro, identificado pelo presidente da Câmara, o vereador Mário César (PMDB), em conversa com o presidente do Sisem (Sindicato dos Servidores Municipais), Marcos Tabosa.

Eles alegam que é preciso reajuste de mais 7,5% para os secretários não ficaram com salários inferiores aos dos chefes de fundações e autarquias.

No ano passado, a Câmara aumentou em 31% o salário do prefeito para garantir o equilíbrio salarial. Agora, no entanto, os vereadores alegam ser necessário reajuste de mais 7,5%. Neste caso, o salário de Alcides Bernal (PP) também precisaria ser elevado por estar diretamente relacionado à remuneração dos secretários.

Outro impasse é a meta de o sindicato igualar o reajuste dos enfermeiros, odontólogos, assistentes sociais e farmacêuticos bioquímicos aos dos médicos. Eles alegam também realizar plantões, por isso, cobram aumento de 15% e não de 7,5%. Nos bastidores, dizem ainda que Tabosa estaria inflamando para o aumento dos servidores de nível superior subir para 10% em vez de 7,5%.

Por causa do impasse, é possível que a apreciação da matéria seja adiada para quarta-feira (22), conforme o vereador Alex (PT), líder de Bernal na Câmara.

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