Viajando pela própria história, Acadêmicos do Pantanal relembrou seus carnavais
Com enredo “Recordar é viver”, a Acadêmicos do Pantanal buscou inspiração na própria história e fez uma viagem pelos seus carnavais. Foi uma verdadeira retrospectiva da agremiação que estreou na passarela do samba em 2002. A escola veio com 700 componentes distribuídos em 12 alas. Acadêmicos do Pantanal abriu desfile falando da conquista espacial, enredo […]
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Com enredo “Recordar é viver”, a Acadêmicos do Pantanal buscou inspiração na própria história e fez uma viagem pelos seus carnavais. Foi uma verdadeira retrospectiva da agremiação que estreou na passarela do samba em 2002. A escola veio com 700 componentes distribuídos em 12 alas.
Acadêmicos do Pantanal abriu desfile falando da conquista espacial, enredo apresentado pela agremiação no carnaval de 2002, o primeiro da história da escola de samba. Com a fantasia “Odisseia no Espaço”, os 11 componentes representaram os guerreiros do espaço e seus defensores. O Abre-alas trouxe o tuiuiú símbolo da escola e seguiu a temática com “Não Estamos Sozinhos”, em que discute se o Homem está só no universo.
Numa ideia bastante interessante, as doze alas apresentaram cada ano da agremiação nos desfiles carnavalescos de Corumbá. Pela passarela do samba, a escola – que defende as cores verde, branca, azul e amarela – relembrou os enredos com as alas “Nós não estamos sozinhos”; “Guardiões dos Orixás”; “Semideuses da Grécia”; “Índios-Quarup”; “A Noite”; “Vaidade; Mistérios do Mar”; “Aquarela do Brasil”; “Riquezas da Oxum”; “As Formas do Amor” e “Magia e Encantos”.
Com as alas contando a história da Acadêmicos, o desfile foi uma verdadeira profusão de cores e uma variedade de personagens. Pela avenida General Rondon passaram astronautas; orixás; deuses gregos;índios; sete pecados capitais; o amor; uma caracterização do povo brasileiro e fadas e gnomos.
A ala das baianas trouxe uma lembrança especial, a Dona Bizuca, uma das fundadoras da escola e mãe da carnavalesca Jackelyny Pazzolyny. As baianas da Acadêmicos do Pantanal eram a verdadeira paixão de Dona Bizuca, contou o enredo.
Mestre-Sala representou Posseidon, deus grego do mar. A Porta-Bandeira lembrou Anfitrite, que tornou-se a deusa do mar após se casar com Posseidon. Os 90 ritmistas da bateria representaram os “Guardiões do Mar”, que ajudam a defender uma das maravilhas da existência do universo.
Em seus carros alegóricos, foram representados “Guató-Dança do Quarup”; “Mar-Poseidon” e “Encantos”, que também homenageou a matriarca da escola Dona Bizuca. Foram sessenta e seis minutos de desfile, dentro do tempo máximo de 80 minutos.
O presidente da Acadêmicos do Pantanal, Fernando Willian da Costa, disse ao Diário que nos dez anos da agremiação este foi o desfile “melhor planejado” pela escola. Fernando afirmou ter ficado “satisfeito” com a apresentação na avenida.
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