Somente em 2013, PMA já apreendeu mais de 20 km de redes de pesca do rio Paraná

Policiais Militares Ambientais em fiscalização ontem (30), no lago da Usina Sérgio Motta, no rio Paraná, em de Bataguassu (MS), retiraram 36 redes de pesca, com malhas de vários tamanhos, medindo 2 km. Durante a retirada dos petrechos foram retirados e soltos no rio, cerca de 25 kg de peixes que estavam vivos e presos […]

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Policiais Militares Ambientais em fiscalização ontem (30), no lago da Usina Sérgio Motta, no rio Paraná, em de Bataguassu (MS), retiraram 36 redes de pesca, com malhas de vários tamanhos, medindo 2 km. Durante a retirada dos petrechos foram retirados e soltos no rio, cerca de 25 kg de peixes que estavam vivos e presos aos petrechos de pesca proibidos. Os proprietários das redes não foram identificados.

Neste ano já foram apreendidos no lago da Usina Sérgio Motta, por Policiais Militares Ambientais de Batayporã e Bataguassu, mais de 20 km de redes de pesca só neste ano. O problema é que o uso destes petrechos que são proibidos em rios do Estado, é permitido nos lagos das Usinas do rio Paraná para o pescador profissional, desde que identificado e com malha de tamanho de 140 milímetros. Ocorre que muitos pescadores profissionais armam redes com malha menor à permitida e não identificam. Também, muitos pescadores amadores utilizam estes petrechos sem previsão legal, o que caracteriza crime ambiental.

A PMA continuará com a fiscalização no local para evitar a pesca predatória e a depredação dos cardumes. O uso de redes sem identificação ou com malha com tamanho inferior a 140 mm, por pescador profissional é crime. Para o pescador amador não há nenhuma possibilidade de uso de redes de pesca por lei, então seu uso também é crime. A pena para este crime é de um a três anos de detenção

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