Promotor de Coxim quer levar homem a júri popular pela morte de enfermeira

O MPE (Ministério Público Estadual), por meio do promotor de Justiça, Rodrigo Cintra, quer levar Marcos Miguel Santana, de 30 anos, o Maninho, para o júri popular, por conta da morte da enfermeira Vera Lúcia Alves Teixeira, de 53 anos, ocorrida em janeiro deste ano. Para tanto, o promotor ofereceu denúncia contra Maninho por homicídio […]

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O MPE (Ministério Público Estadual), por meio do promotor de Justiça, Rodrigo Cintra, quer levar Marcos Miguel Santana, de 30 anos, o Maninho, para o júri popular, por conta da morte da enfermeira Vera Lúcia Alves Teixeira, de 53 anos, ocorrida em janeiro deste ano.

Para tanto, o promotor ofereceu denúncia contra Maninho por homicídio doloso, ou seja, quando há intenção de matar. O trabalho do MPE foi embasado no artigo 121 do Código Penal e a pena pode variar entre seis e 12 anos de prisão, neste caso. A Justiça tem de acatar a denúncia para que Maninho seja submetido ao Tribunal do Júri.

O acidente aconteceu no dia 1º de janeiro, na BR-359, entre Coxim e o distrito de Silviolândia. Vera Lúcia trafegava no sentido Coxim, numa motocicleta Crypton, placa HSP-6829, quando foi atingida pelo GM Corsa, placa HRP-4586, conduzido por Maninho.

Com a colisão, a enfermeira foi arremessada a aproximadamente 70 metros do ponto de impacto e sofreu múltiplas fraturas, morrendo no local. Preso em flagrante, Maninho ficou apenas 10 dias na cadeia, pois sua defesa conseguiu liberdade provisória junto ao TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).

Para ganhar a liberdade, Maninho não precisou pagar a fiança de mais de R$ 20 mil arbitrada pelo delegado titular de Coxim, Bruno Henrique Urban. A única restrição imposta pelo TJMS foi a de dirigir. O corpo de Vera Lúcia foi enterrado em Andradina, no interior de São Paulo.

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