Primeiro-ministro da Ucrânia alerta contra aumento de tensão no país
O primeiro-ministro da Ucrânia, Mykola Azarov, alertou hoje (4) a oposição contra a escalada de tensão no país e assegurou que o governo não tolerará um “desenvolvimento catastrófico da situação”. “O Parlamento exprimiu ontem (3) a confiança no governo. É um fato que a oposição e os nossos parceiros no estrangeiro têm de aceitar”, disse […]
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O primeiro-ministro da Ucrânia, Mykola Azarov, alertou hoje (4) a oposição contra a escalada de tensão no país e assegurou que o governo não tolerará um “desenvolvimento catastrófico da situação”.
“O Parlamento exprimiu ontem (3) a confiança no governo. É um fato que a oposição e os nossos parceiros no estrangeiro têm de aceitar”, disse Azarov na a abertura do Conselho de Ministros, o primeiro desde a mobilização da oposição nas ruas de Kiev.
Ontem, a oposição apresentou ao Parlamento uma moção de censura ao governo, mas a proposta foi rejeitada.
O primeiro-ministro e os membros do governo conseguiram hoje, pela primeira vez depois de uma semana, ter acesso ao edifício sede do governo. A polícia formou um corredor antimotim, que impediu os manifestantes de bloquearem totalmente o acesso, como aconteceu nos últimos dias.
“O Poder Executivo trabalha normalmente e controla a situação no Estado”, disse Azarov, criticando os dirigentes da oposição, que acusou de incitar os ucranianos a transgredir a lei. “Quero dizer aos cidadãos o seguinte: os vossos líderes os empurram a cometer delitos. Eles tentarão se proteger sob a imunidade parlamentar, mas vocês não terão essa proteção”, alertou o primeiro-ministro.
Diversos protestos têm ocorrido nos últimos dias na Ucrânia em oposição a Azarov, acusado de ter “vendido a Ucrânia à Rússia” – por ter adiado a assinatura do acordo de associação do país à União Europeia – e de ser pessoalmente responsável pela violência policial contra os manifestantes pró-europeus.
No domingo (1º), mais de 30 manifestantes ficaram feridos quando a polícia usou gás lacrimogêneo e bastões para dispersar centenas de pessoas na Praça da Independência, no centro de Kiev, capital do país. O episódio resultou, inclusive, na demissão do chefe da polícia de Kiev,Valeri Koryak.
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