Para Cardozo, legalização da maconha no Uruguai não altera segurança na fronteira do Brasil
Ao comentar a legalização da maconha no Uruguai, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse hoje (11) que não serão necessárias novas medidas para garantir a segurança na fronteira do país com o Brasil. “O nosso plano de fronteiras já tem êxitos indiscutíveis do ponto de vista de apreensão e fiscalização. É uma área […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Ao comentar a legalização da maconha no Uruguai, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse hoje (11) que não serão necessárias novas medidas para garantir a segurança na fronteira do país com o Brasil. “O nosso plano de fronteiras já tem êxitos indiscutíveis do ponto de vista de apreensão e fiscalização. É uma área que o Brasil está cuidando, independente das políticas adotadas em qualquer país de nossa fronteira”, disse o ministro.
Cardoso disse ainda que cada país segue sua dinâmica nas discussões sobre a legalização da droga. “O Uruguai está seguindo este caminho e o Brasil segue o seu. Isso tem que ser respeitado. A discussão continua na sociedade, existe a experiência em vários países e os governos vão avaliando e participando dos debates para tomar as medidas que acharem necessárias”, disse o ministro no lançamento do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas, o Sinesp.
Sobre os recentes episódios de violência na Arena Joinville, Cardozo contou que vai se reunir amanhã (12) com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, para discutir uma política unificada de segurança nos estádios brasileiros. Para ele o que aconteceu no sábado (8) é inaceitável. “É possível adotar experiências da Copa das Confederações, a serem implementadas nos estádios de forma permanente”, disse o ministro.
Segundo Cardozo, o plano de segurança para Copa do Mundo já foi testado na Copa das Confederações e está dentro das regras e dos padrões de eficiência da Fifa. Na reunião de amanhã serão discutidos apenas aspectos envolvendo os jogos dos campeonatos nacionais e estaduais, a definição dos papéis dos envolvidos – clubes, torcidas organizadas, prefeitura – e as alternativas para coibir a violência entre as torcidas nos estádios. “O que aconteceu em Joinville é repugnante e o Estado brasileiro não pode ficar omisso diante disso”.
Notícias mais lidas agora
- Antes de assassinato, homem foi visto em cima de telhado de casa de ex-superintendente em Campo Grande
- VÍDEO: Agente de saúde reage e parte para cima de ladrão durante roubo de celular no Aero Rancho
- VÍDEO: Rua do Colúmbia ‘ganha’ cachoeira após enxurrada e moradores ficam revoltados
- Dentista faz rinoplastia, provoca necrose em cliente e acaba procurada pela polícia em Campo Grande
Últimas Notícias
Lula deixa UTI e passa a ter cuidados semi-intensivos no hospital
Boletim médico mais recente foi divulgado no fim da manhã desta sexta
Jeep roubado de ex-superintendente morto a pauladas e facadas é encontrado pela polícia
Roberto foi encontrado morto pela irmã
Dourados segue sem voos comerciais enquanto Ponta Porã discute aeroporto binacional
Tratativas entre Brasil e Paraguai é intermediada por vereadores das duas cidades gêmeas
Veículos colidem e batem em muro de cruzamento no Vilas Boas; três ficam feridos
O carro chegou a bater no muro de uma casa, mas não o danificou. Os três envolvidos foram levados para unidade de saúde.
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.