Pai acusado de estupro após confusão em Ceinf está há quatro meses proibido de ver a filha
A família que foi desfeita após uma diretora de Ceinf desconfiar que o pai abusava de uma criança de três anos ainda aguarda novidades no caso. Enquanto isso, pai e mãe não podem ver a menina, que chora pedindo para voltar ao lar e está sob a guarda provisória de uma avó. Segundo o pai, […]
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A família que foi desfeita após uma diretora de Ceinf desconfiar que o pai abusava de uma criança de três anos ainda aguarda novidades no caso. Enquanto isso, pai e mãe não podem ver a menina, que chora pedindo para voltar ao lar e está sob a guarda provisória de uma avó.
Segundo o pai, que chegou a ter um boletim de ocorrência registrado pela esposa por estupro de vulnerável, segundo ela, por pressão da equipe que a atendeu na delegacia, diz que o caso não andou e que sequer foi chamado à polícia para ser ouvido.“Está um empurra-empurra. Não me procuraram para dar uma satisfação de nada e enquanto isso não vi mais minha filha”, conta Alex, de 33 anos.
Ele diz que a única explicação para a suposta confusão seria de que os funcionários da escola foram despreparados ao lidar com o caso. Alex afirma que, por conta da ordem judicial, está há quatro meses sem ver a filha e teve que se mudar para a casa da mãe dele, pois a esposa teria sido ameaçada para que se mantivesse longe do marido.
“Não sei mais o que fazer, tenho que entregar na mão de Deus”, afirma. Cumprindo a ordem judicial, a criança continua morando com a avó materna e só tem contato com a mãe aos finais de semana.
O delegado Paulo Sérgio Lauretto, da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), afirmou que o inquérito já foi encaminhado para o poder judiciário e que a Polícia Civil continua investigando o caso.
Confusão – Neia, 34 anos, a mãe da menina procurou o Midiamax para denunciar que perdeu a guarda da filha, após uma suposta confusão no Ceinf onde a criança estudava. Segundo a mãe, o pesadelo começou quando a diretora e funcionárias desconfiaram que a criança era vítima de abuso sexual.
A mulher perdeu a guarda da filha e ficou proibida de ver o marido e pai da menina, contra quem diz ter sido coagida a registrar a queixa do suposto estupro.
No dia 21 de agosto, a mãe recebeu mensagens da diretora da Ceinf querendo conversar urgente com ela. Ao chegar à escola, a diretora pediu que o pai ficasse do lado de fora, pois falaria somente com a mãe. A mãe relata que a filha apresentava assaduras. Uma médica examinou a criança e disse que nunca foi estupro, mas que aparentava ser uma higiene mal feita.
A justiça então deu a guarda provisória à mãe, com a condição de que o pai não podia se aproximar da criança. Neia, no entanto, conta que no dia 26 de agosto, ela e o marido se encontraram no Detran do shopping para transferir um carro da família que venderam para pagar um advogado, mas teriam esquecido que era feriado.
Néia conta que ao chegar em casa com a filha, viu os conselheiros tutelares que foram buscar a criança. A avó da criança conseguiu tirar a criança do abrigo e ficou responsável pela menina provisoriamente.
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