Operação contra facção criminosa varre presídios de MS e tem 67 mandados de prisão
A Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) executa nesta terça-feira (17) uma operação conjunta com o Ministério Público denominada “Operação Erínias”, em que serão cumpridos 67 mandados de prisão e busca em todo o Mato Grosso do Sul e também em São Paulo. O objetivo principal da operação é a desarticulação da ação, no […]
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A Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) executa nesta terça-feira (17) uma operação conjunta com o Ministério Público denominada “Operação Erínias”, em que serão cumpridos 67 mandados de prisão e busca em todo o Mato Grosso do Sul e também em São Paulo.
O objetivo principal da operação é a desarticulação da ação, no Estado, de uma organização criminosa que atua em vários Estados do país.
O cumprimento dos mandados de prisão está dividido em, 34 deles em Campo Grande, 15 em Dourados, sete em Três Lagoas, um em Ribas do Rio Pardo, um em Mundo Novo, um em Paranaíba, e um na cidade de Presidente Venceslau, em São Paulo.
Também estão sendo cumpridos 13 mandados de busca e apreensão domiciliar, sendo 11 em Campo Grande e dois em Presidente Venceslau.
Como a organização tem atuação também dentro dos presídios, estão sendo realizadas operações pente fino nas celas do Presídio de Segurança Máxima da Capital, Presídio Harry Amorim Costa em Dourados e no Presídio de Segurança Média de Três Lagoas.
A operação
A “Operação Erínias” envolve 18 equipes externas, compostas por delegados da Polícia Civil, investigadores e policiais militares, 11 delas atuaram na Capital, quatro em Três Lagoas, uma em Ribas do Rio Pardo e duas em Mundo Novo.
Mais de 150 policiais trabalharam na operação que conta com 55 carros do Gaeco, Polícia Civil e Polícia Militar. Foram montadas ainda nove equipes internas de apoio, compostas por delegados de polícia e escrivães, seis delas atuaram em Campo Grande, duas em Dourados e uma em Três Lagoas.
Às 14h haverá coletiva para a imprensa, no gabinete da Sejusp para apresentar os resultados finais da operação. O nome Operação Erínias foi escolhido como uma referência a divindades da mitologia grega, guardiãs da moral e dos valores, que punem transgressores e criminosos.
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