Novas drogas e composições prometem avanços no tratamento da doença renal crônica
Todo o avanço relacionado às novas drogas e composições de medicamentos representa uma oportunidade para melhorar a qualidade de vida dos pacientes durante o tratamento da doença renal crônica. Nesse contexto, o Mimpara é um novo medicamento que já está sendo utilizado por algumas pessoas, e está sendo avaliado positivamente por alguns médicos e pacientes. […]
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Todo o avanço relacionado às novas drogas e composições de medicamentos representa uma oportunidade para melhorar a qualidade de vida dos pacientes durante o tratamento da doença renal crônica. Nesse contexto, o Mimpara é um novo medicamento que já está sendo utilizado por algumas pessoas, e está sendo avaliado positivamente por alguns médicos e pacientes.
Em uma palestra ministrada recentemente para mais de 100 pacientes renais crônicos na sede da ABREC (Associação Beneficente de Renais Crônicos de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande, a médica nefrologista, Aparecida Arroyo, esclareceu as dúvidas relacionadas ao uso da nova medicação e seus benefícios.
“Algumas pessoas estão se adaptando bem ao medicamento, mas cada caso é um caso, em alguns pacientes é necessário combinar a medicação com o uso de outra droga. Mas todas as inovações são bem vindas. Me lembro das máquinas de dialise que antes eram grandes e pouco eficientes. Hoje temos uma qualidade total no tratamento, as máquinas se modernizaram e conseguimos devolver qualidade de vida aos pacientes”, destacou a médica.
Os participantes do encontro também tiveram a oportunidade de tirar suas dúvidas relacionas a dieta alimentar e o uso dos medicamentos durante o tratamento da doença renal crônica. Entre os questionamentos feitos, a pergunta mais freqüente esteve relacionada sobre a ingestão de alguns alimentos como a carne, leite e o suco de frutas cítricas.
“Essa interação é importante, pois eles têm que se conscientizar sobre a doença e as mudanças de hábito que devem adotar para melhorar a sua saúde. O renal crônico tem que controlar a taxa de potássio e fósforo no sangue e isso vai muito da sua dieta. O consumo de liquido é limitado, mas nada é restrito. Eu sempre indico optar pelo consumo da fruta em vez do suco, isso limita a ingestão de algumas substância e não restringe a alimentação o paciente”, explicou.
Ao final da palestra, a médica ainda salientou que a única fruta que não pode ser consumida pelos renais crônicos é a carambola, pois ela possui uma neurotoxina que não é eliminada por pessoas que não tenham o total funcionamento dos rins e que pode trazer sérios prejuízos a saúde destas pessoas.
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