No RS, Dilma diz que não pensa em eleição para ‘cuidar do governo’
A presidente da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta sexta-feira que sua estratégia é cuidar “24 horas do governo” e que não pode presidir o Brasil “se ficar pensando em eleições”. A afirmação foi feita ao ser questionada sobre a aliança entre a ex-senadora Marina Silva e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, virtual chapa adversária […]
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A presidente da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta sexta-feira que sua estratégia é cuidar “24 horas do governo” e que não pode presidir o Brasil “se ficar pensando em eleições”. A afirmação foi feita ao ser questionada sobre a aliança entre a ex-senadora Marina Silva e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, virtual chapa adversária dela nas eleições de 2014. “A minha principal estratégia nos meus quatro anos é cuidar do governo. Não tenho só obrigação moral, (mas) obrigação política”, disse a presidente em entrevistas a rádios do Rio Grande do Sul.
Dilma disse respeitar todas as pessoas que pretendem concorrer no Brasil, mas disse que não pensa no pleito do ano que vem. “Se eu ficar pensando na próxima eleição, eu acordo pensando na próxima eleição, eu janto pensando na próxima eleição, e não governo”, desconversou, citando a dificuldade de governar um país pensando em “oscilações conjunturais do processo eleitoral”.
“Respeito todas as pessoas que forem concorrer, porque eu acho que todas essas pessoas, como cidadãos, cidadãs brasileiras, têm absoluta legitimidade para pleitear isso”, disse.
Para demonstrar uma suposta falta de tempo com o assunto eleitoral, Dilma citou assuntos importantes com os quais teve de lidar nos últimos dias, como a prisão da bióloga brasileira Ana Paula Maciel, acusada de pirataria na Rússia, e a reunião com o presidente da Icann, Fadi Chehadé, que pediu ajuda do Brasil para debater a governança na internet.
As eleições, todavia, foram assunto numa reunião de cerca de quatro horas no Palácio da Alvorada, na tarde de ontem, entre Dilma, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o marqueteiro João Santana e o presidente do PT, Ruy Falcão.
Dilma evitou dar entrevistas nesta semana, desde o anúncio da entrada de Marina Silva no PSB, partido de Eduardo Campos, no último sábado. Diante da insistência de um repórter de uma rádio ao citar o nome do pernambucano, a presidente respondeu: “Você está com fixação. Este rapaz está precisando de um divã político”, brincou.
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