Na primeira sexta-feira do Ramadã, manifestantes organizam protestos no Egito
A primeira sexta-feira do mês sagrado do Ramadã (período de jejum, de renovação da fé, da prática da caridade e dos valores da vida familiar), no Egito, deve ser marcada por mais protestos. Simpatizantes do presidente deposto Mouhamed Mursi organizaram manifestações hoje (12) em todo o país. Os favoráveis ao novo regime se concentram no […]
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A primeira sexta-feira do mês sagrado do Ramadã (período de jejum, de renovação da fé, da prática da caridade e dos valores da vida familiar), no Egito, deve ser marcada por mais protestos. Simpatizantes do presidente deposto Mouhamed Mursi organizaram manifestações hoje (12) em todo o país. Os favoráveis ao novo regime se concentram no Cairo, na Praça Tahrir. A maior mobilização deve ocorrer ao anoitecer, no fim do período de jejum do Ramadã.
Para os simpatizantes de Mursi, ele foi vítima de um golpe de Estado liderado pelos Estados Unidos. Porém, os contrários a Mursi e favoráveis ao novo governo também organizaram para esta sexta-feira um protesto na Praça Tahrir, considerada o símbolo da contestação popular.
Ontem (11), um policial foi morto e outro ferido durante um ataque a um posto militar na Península do Sinai, no Nordeste. Uma delegacia foi atacada na cidade de El Arish, região que enfrenta problemas de segurança desde a renúncia do então presidente Hosni Mubarak, em março de 2011.
Desde a destituição de Mursi, no último dia 3, pelo menos 100 pessoas morreram. Os defensores do governo deposto ressaltou que ele foi o primeiro presidente da história recente do país eleito democraticamente. No último dia 8, às vésperas do Ramadão 53 pessoas morreram e várias ficaram feridas durante confrontos em frente ao Quartel General da Guarda Republicana.
O governo dos Estados Unidos pediu o fim das prisões de membros da Irmandade Muçulmana, por considerar que as medidas contribuem para agravar a crise política. O secretário-geral da ONU, Ban ki-moon, pediu às novas autoridades que respeitem as “obrigações internacionais” na área dos direitos humanos. A Procuradoria egípcia também apresentou acusações contra 200 das 650 pessoas detidas durante os protestos.
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