Mulher diz que antes de morrer, irmão pediu em carta para ser removido de hospital de Curitiba

A família de um ex-paciente do Hospital Evangélico, de Curitiba, está reunindo documentos para tentar provar que Daniel Garcia Ribas foi mais uma vítima da doutora Virgínia Helena Soares de Souza, acusada de apressar mortes de pacientes na UTI do hospital. Entre os documentos em posse da família está uma carta, escrita de próprio punho […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

A família de um ex-paciente do Hospital Evangélico, de Curitiba, está reunindo documentos para tentar provar que Daniel Garcia Ribas foi mais uma vítima da doutora Virgínia Helena Soares de Souza, acusada de apressar mortes de pacientes na UTI do hospital.

Entre os documentos em posse da família está uma carta, escrita de próprio punho por Ribas, que em 2007 foi baleado em frente da casa onde morava e ficou 30 dias internado no Evangélico, antes de morrer. Na carta, ele pede para a família tirá-lo do hospital porque tinha medo de morrer ali.

Para a irmã de Ribas, Castolina Garcia Ribas, ele pode ter sido mais uma vítima da médica. Segundo ela, nos relatórios do irmão havia observações de Virgínia apontando o estado de Ribas como sendo ruim e péssimo, e até comenta sobre a morte dele. Os relatórios, porém, não são assinados.

Conteúdos relacionados