Moradores de região onde ‘desdentado’ estuprou mulher reclamam da insegurança

Moradores da rua Padre João Falco, proximidades da Avenida Ernesto Geisel, no Jardim Seminário, em Campo Grande, onde na noite da última quarta-feira (23), um homem “sem dentes”, estuprou uma mulher de 26 anos, reclamam que o local não conta com segurança, proporcionando fatos como estes. Embora o bairro esteja asfaltado e com a abertura […]

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Moradores da rua Padre João Falco, proximidades da Avenida Ernesto Geisel, no Jardim Seminário, em Campo Grande, onde na noite da última quarta-feira (23), um homem “sem dentes”, estuprou uma mulher de 26 anos, reclamam que o local não conta com segurança, proporcionando fatos como estes.

Embora o bairro esteja asfaltado e com a abertura do prolongamento da Ernesto Geisel, existem algumas deficiências. Os moradores reclamam dos vários terrenos baldios que estão com o mato alto e justamente no local onde teria acontecido o crime, não há iluminação.

A aposentada Maria Ferreira Martins, 74 anos, mora na rua Sabará (uma acima da Ernesto Geisel e que faz esquina com a Padre João Falcão), disse que constantemente houve gritos no local, mas além de não sair para ver o que está acontecendo, afirmou que isto já se tornou rotina.

“Neste caso de agora não ouvi nada, pois fiquei sabendo pelo noticiário, mas aqui constantemente tem gente gritando e muita bagunça à noite. Minha filha trabalha na Santa Casa e volta à noite para casa e é sempre uma reocupação”, afirmou.

Por seu turno, Eloisa Fernandes, 65 anos, servidora pública aposentada, demonstra preocupação com o terreno baldio que tem em frente á sua casa. “Me disseram que a área pertence a um empresário de São Paulo e que não vai ser loteado. Isso preocupa pois vai continuar com este mato e a gente não sabe até quando”, disse.

Já Elcio Fernandes, 58 anos, aposentado, afirma que além dos problemas que acontecem à noite, outra preocupação é com a alta velocidade que os carros desenvolvem na rua, que é uma descida. O agrupamento de pessoas que segundo ele consumem drogas nos terresnos baldios também é outra preocupação.
“É preciso que a polícia venha fazer rondas mais vezes na semana por aqui.Além disso, aqui na Rua Padre João Falco é preciso um redutor de velocidade, pois os carros passam por aqui quase voando. É muito perigoso. O progresso e desenvolvimento do bairro é bom, mas é preciso que a segurança venha junto”, afirmou.

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