‘Houve simulação de atropelamento e crime’, diz delegado sobre morte de jovem em show
Com as investigaões, polícia já afirma que jovem foi ferido na ocasião e o que houve logo depois foi a tentativa de simular um acidente de trânsito.
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Com as investigaões, polícia já afirma que jovem foi ferido na ocasião e o que houve logo depois foi a tentativa de simular um acidente de trânsito.
Convicto de que a causa da morte do jovem Idenilson da Silva Barros, 20 anos, não foi um atropelamento e sim um crime a ser desvendado, ocorrido no show sertanejo da dupla Munhoz e Mariano, no sábado (18), o delegado Cláudio Martins, responsável pelas investigações, diz que ‘o jovem foi ferido na ocasião e o que houve logo depois foi a tentativa de simular um acidente de trânsito’.
“Não foi um atropelamento e sim uma simulação de um atropelamento. O jovem estava envolto e depois foi virado embaixo do carro. São todos estes detalhes que verificamos nas diligências e ainda temos testemunhas que serão peça chave na investigação do crime”, afirma o delegado Martins, da 5ª Delegacia de Polícia.
Estas testemunhas foram identificadas apenas como Patrícia e Milton. Na ocasião da festa, eles estavam perdidos sobre o local correto da saída e foram as primeiras pessoas que avistaram o corpo, por volta das 4h10, de acordo com o delegado.
“Eles ainda vão prestar depoimento e podem nos ajudar sobre as dúvidas existentes, como o fato de ninguém ter visto nada, o que achamos muito estranho, além do carro e possíveis pessoas próximas. A vítima ainda estava viva e conversou com eles na ocasião. Além deles, outras 12 pessoas já prestaram depoimento”, comenta o delegado Martins.
Não só vistorias no local do crime, como informações do Imol (Instituto Médico Odontológico Legal) e o IC (Instituto de Criminalística) estão contribuindo com a elucidação do fato.
“E enquanto isso estamos reunindo provas. Nesta quinta-feira (23), mais seguranças vão prestar depoimento. Ou é muito despreparo ou tem algo de errado, porque é impossível nenhum dos 100 seguranças contratados não ter visto nada”, ressalta o delegado.
Do total, 100 homens faziam a segurança do evento: 20 no camarote, outros 60 na área do público e mais 20 no estacionamento.
A reportagem conversou com um deles enquanto aguardava para ser chamado, na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), porém este alegou apenas que foi embora sem saber do crime e que todos os colegas comentam não ter visto a vítima.
A morte do jovem aconteceu no Jockey Club, na saída para São Paulo.
Notícias mais lidas agora
- Antes de assassinato, homem foi visto em cima de telhado de casa de ex-superintendente em Campo Grande
- VÍDEO: Agente de saúde reage e parte para cima de ladrão durante roubo de celular no Aero Rancho
- VÍDEO: Rua do Colúmbia ‘ganha’ cachoeira após enxurrada e moradores ficam revoltados
- Dentista faz rinoplastia, provoca necrose em cliente e acaba procurada pela polícia em Campo Grande
Últimas Notícias
Lula deixa UTI e passa a ter cuidados semi-intensivos no hospital
Boletim médico mais recente foi divulgado no fim da manhã desta sexta
Jeep roubado de ex-superintendente morto a pauladas e facadas é encontrado pela polícia
Roberto foi encontrado morto pela irmã
Dourados segue sem voos comerciais enquanto Ponta Porã discute aeroporto binacional
Tratativas entre Brasil e Paraguai é intermediada por vereadores das duas cidades gêmeas
Veículos colidem e batem em muro de cruzamento no Vilas Boas; três ficam feridos
O carro chegou a bater no muro de uma casa, mas não o danificou. Os três envolvidos foram levados para unidade de saúde.
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.