Homem que matou vigia de posto a socos e pauladas é condenado a 16 anos de reclusão
Aírton Colognesi foi condenado nesta sexta-feira (12) a 16 anos de reclusão em regime fechado por matar o vigia de posto de gasolina Adelson Eloi Nestor de Almeida, 46 anos, espancado com socos e golpes no rosto com uma barra de ferro no dia 7 de julho de 2011. Hoje seria o aniversário da vítima. […]
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Aírton Colognesi foi condenado nesta sexta-feira (12) a 16 anos de reclusão em regime fechado por matar o vigia de posto de gasolina Adelson Eloi Nestor de Almeida, 46 anos, espancado com socos e golpes no rosto com uma barra de ferro no dia 7 de julho de 2011. Hoje seria o aniversário da vítima.
A decisão por maioria de votos da 2ª Vara do Tribunal do Júri reconheceu que a letalidade, a autoria do crime e a utilização de meio cruel, por motivo fútil e sem chances de defesa da vítima, como sustentou a tese da acusação.
Segundo o promotor Cláudio Rogério Ferreira Gomes a condenação já esperada, mas foi uma vitória. “Imaginei que ficaria entre 16 e 20 anos, porque ele não tinha outras condenações anteriores. A família ficou satisfeita, afinal foi um crime bárbaro”, disse.
O promotor acredita que será fácil encontrar o condenado, que está foragido. “Tivemos a informação de que ele está em Campo Grande e não em Várzea Grande (MT) como imaginávamos, mas a expectativa de prisão é boa, logo ele será achado”, afirmou.
O júri foi presidido pelo juiz Eduardo Eugênio Siravegna Júnior que fixou a pena base em 14 anos de reclusão e aumentou um ano pelos golpes na face e mais um pela impossibilidade da defesa.
“O acusado usou de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, pois ela estava trabalhando, quando apenas disse ao acusado para deixar as dependências do posto que já estava fechado, momento em que este reagiu de forma hostil, o que não era esperado por ela, assim como o réu detinha forma física excessivamente superior, caracterizando a agravante prevista no art. 61, inciso II, alínea ‘c’, do CP”, concluiu o juiz.
De acordo com a denúncia, no dia dos fatos, por volta das 0h40, na rua Santa Agueda, 28, localizada no bairro Jardim Seminário, o réu matou a vítima com socos e golpes no rosto e na cabeça, usando uma barra de ferro.
O advogado de defesa, Tiago Bana Franco, foi novamente procurado pelo Midiamax para se manifestar, porém disse que não se pronuncia após o julgamento concluído.
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