Governo rompe com ATP, e Rio fica mais longe de sediar Finals
O desejo do Rio de Janeiro de sediar o ATP Finals, torneio que reúne os melhores jogadores da temporada, não se concretizará tão cedo. A relação entre a entidade que comanda o tênis profissional e o governo do estado está deteriorada. Em fase de corte de investimentos, o órgão público rompeu o contrato de publicidade […]
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O desejo do Rio de Janeiro de sediar o ATP Finals, torneio que reúne os melhores jogadores da temporada, não se concretizará tão cedo. A relação entre a entidade que comanda o tênis profissional e o governo do estado está deteriorada. Em fase de corte de investimentos, o órgão público rompeu o contrato de publicidade com a associação esportiva.
O acordo, assinado em 2011, era válido até o fim do ano. Porém, desde meados de 2013 o dinheiro não caiu mais na conta da ATP. O valor do contrato era de R$ 9 milhões.
Assim, a marca Rio deixou de aparecer no programa semanal da instituição, o ATP Uncovered”, em setembro, e nem foi exibida no ATP Finals de Londres (ING), como ocorrera nos dois últimos anos. O governo tinha a ideia de promover o Rio como destino turístico, em modelo de parceria semelhante ao que Madri (ESP) tem com a Copa Davis.
“Tiraram (dinheiro). Tivemos problemas e seguimos tendo, mas vai ser resolvido. Eles (governo) não queriam continuar, e estamos acertando os detalhes. Até agora, tudo tem sido feito de forma amigável”, afirmou o brasileiro André Silva, diretor do ATP Finals e membro do conselho da entidade.
De acordo com Silva, a relação com o governo do Rio esfriou muito desde que André Lazaroni assumiu a secretaria de Esportes em fevereiro. Ele substituiu Márcia Lins, que foi a responsável por tentar levar o torneio para a cidade, em candidatura fracassada no ano passado.
Para o diretor, caso o Rio retome o interesse para receber o torneio após 2015 (último ano do contrato de Londres), será preciso muito trabalho para recuperar a confiança. “Sem dúvida, cria uma certa desconfiança. Não te dá a segurança de que, mesmo que se receba uma proposta, ela irá cumprir exatamente o que se propõe”, disse.
O problema não afeta a organização do Aberto do Rio, que será realizado em fevereiro no Jockey Club. O torneio é organizado pela IMX, sem a ajuda do governo.
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