Fundador da Gaivotas Fiéis dá “selinho” em Biro-Biro e provoca Ronaldo

Fundador da Gaivotas Fiéis, primeira torcida organizada gay do Corinthians, Felipeh Campos continua chamando a atenção na luta contra o preconceito dentro do futebol. Em participação no Encontro de Craques, da Bandsports, o jornalista chamou o ídolo alvinegro Biro-Biro e deu um selinho no ex-jogador, que também participava do programa de TV. “O homem que […]

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Fundador da Gaivotas Fiéis, primeira torcida organizada gay do Corinthians, Felipeh Campos continua chamando a atenção na luta contra o preconceito dentro do futebol. Em participação no Encontro de Craques, da Bandsports, o jornalista chamou o ídolo alvinegro Biro-Biro e deu um selinho no ex-jogador, que também participava do programa de TV.

“O homem que mais provocou a democracia dentro do futebol, foi um trabalho super bacana”, elogiou Campos, após o ato. Durante o programa, o ex-goleiro Ronaldo Giovanelli provocou o fundador da torcida por diversas vezes e, após o selinho de Biro-Biro chegou a levantar um papel escrito “Eu já sabia”. Devolvendo as brincadeiras, Felipeh Campos disse ao agora comentarista da TV Bandeirantes: “está querendo selinho também, meu amor?”.

O fundador da Gaivotas Fiéis disse que a adesão de pessoas querendo se associar à torcida aumenta a cada dia. “Estamos trabalhando junto com a Associação LGBT, nós disparamos o mailing. Temos quase 500 mil pessoas para fazer adesão, que querem vir para São Paulo acompanhar os jogos, receber carteirinha, camiseta, ver a bandeira. Querem ser associados”.

Felipeh Campos afirmou ainda que acionará quem for preciso para colocar os membros da sua torcida dentro do estádio. “A represália que você pontua, significa da seguinte forma: vou colocar o bloco na rua de qualquer forma, nem que eu tenha que levar as 500 mil pessoas para dentro do estádio. Vence a maioria. Eu muito me admiro que o ministro Aldo Rebelo e o presidente da CBF, José Maria Marin, não tenham se manifestado ainda. Não vou convidá-los, mas eles tem, no mínimo, obrigação de prestar a segurança nos estádios. Nem que eu tenha que entrar com reforço da polícia, do exército, requerer a presidente Dilma se eu vou entrar ou não? Que eu vou colocar minha torcida dentro do estádio eu vou”.

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