Funcionários da Arena Palestra protestam contra comida servida na obra

Funcionários que trabalham no novo estádio do Palmeiras fizeram uma manifestação na manhã desta quinta-feira contra a empresa responsável por fornecer alimentação aos trabalhadores. Segundo eles, alguns companheiros passaram mal durante a semana por terem ingerido comida supostamente estragada. O protesto teve início por volta das 8h da manhã, com direito a carro de som […]

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Funcionários que trabalham no novo estádio do Palmeiras fizeram uma manifestação na manhã desta quinta-feira contra a empresa responsável por fornecer alimentação aos trabalhadores. Segundo eles, alguns companheiros passaram mal durante a semana por terem ingerido comida supostamente estragada.

O protesto teve início por volta das 8h da manhã, com direito a carro de som para reivindicar melhorias. A WTorre, responsável pela obra, confirmou ao UOL Esporte que os funcionários realmente passaram mal e que irá trocar a empresa terceirizada que distribui as refeições aos trabalhadores.

O Palmeiras não tem nenhuma gerência sobre os funcionários que trabalham na construção. Isso é de responsabilidade completa da WTorre. Clube e construtora vivem um impasse em relação ao número de cadeiras e como elas serão comercializadas.

A Arena deverá custar no total R$ 500 milhões, superando em R$ 200 milhões a conta inicial, que chegou a ser de R$ 300 milhões e, até o início desta temporada, estava estimada em R$ 350 milhões. A previsão inicial de término da obra também acabou não cumprida, já que o estádio seria entregue no segundo semestre de 2013.

A Allianz pagou R$ 300 milhões para dar o nome ao estádio palmeirense por 20 anos. Ele se chamará Allianz Parque. A tendência é que esse vínculo seja renovado por mais 10 anos, que é o prazo que a WTorre terá controle da casa alviverde.

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