Festa na USP termina em vandalismo neste sábado
Uma festa terminou em depredação na madrugada deste sábado na Universidade de São Paulo (USP), na zona oeste da capital paulista. Segundo informações do SPTV, equipamentos de informática e centrais telefônicas do campus, próximo ao diretório acadêmico, foram levados após a festa. A universidade informou que o centro de convivência também foi invadido. No início […]
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Uma festa terminou em depredação na madrugada deste sábado na Universidade de São Paulo (USP), na zona oeste da capital paulista. Segundo informações do SPTV, equipamentos de informática e centrais telefônicas do campus, próximo ao diretório acadêmico, foram levados após a festa. A universidade informou que o centro de convivência também foi invadido.
No início da manhã, foram registrados atos de vandalismo. Um carro da universidade e um ponto de ônibus foram pichados. Um dos portões do prédio da guarda universitária foi acorrentado e uma fogueira com materiais da própria universidade foi feita em frente ao local.
Segundo informou a Polícia Militar, foi constatado o consumo de drogas na festa, mas não houve registro de furto de equipamentos do local.
Ocupação na reitoria
A ocupação da reitoria da Universidade de São Paulo foi feita no dia 1º de outubro como forma de protesto pelo modelo de escolha do reitor da universidade. Um dos pontos mais criticados por alunos e funcionários é a lista tríplice, sistema pelo qual os nomes dos três candidatos mais votados são enviados ao governador do Estado, que decide quem será o reitor. Os alunos também cobram paridade entre eleitores na escolha do reitor. Atualmente, o pleito ocorre por meio de colégios eleitorais – representados majoritariamente por professores titulares.
Eles ainda criticam a presença da Polícia Militar dentro do campus da universidade e exigem que a segurança dos alunos seja feita por uma guarda comunitária.
Após a USP entrar com um pedido de reintegração de posse do prédio, a Justiça determinou a realização de uma audiência de conciliação entre alunos, funcionários, professores e representantes da universidade na semana passada. Como não houve acordo, foi estabelecido um prazo de 60 dias para que a reitoria e os manifestantes estabeleçam o diálogo.
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