A família do falecido cantor Michael Jackson protocolou documentos judiciais sinalizando sua intenção de repetir o julgamento da ação civil contra a produtora de AEG Live, inocentada em outubro da responsabilidade pela morte do cantor.

Advogados da mãe do artista, Katherine, de 83 anos, e dos três filhos dele levaram à Justiça documentos alegando que houve desvios de conduta do e a apresentação de provas insuficientes no primeiro julgamento.

A petição de duas páginas, apresentada na segunda-feira na Corte Superior do Condado de Los Angeles, também cita provas recém-descobertas, mas não entra em detalhes.

Jackson morreu em 2009, aos 50 anos, vítima de uma overdose de medicamentos administrada por seu médico particular, Conrad Murray, já condenado criminalmente por homicídio culposo. Na época, ele estava sob contrato da AEG Live, ensaiando para uma série de shows que faria em Londres.

A família do cantor alega que a produtora foi negligente ao contratar Murray, mas o júri concluiu que o médico estava qualificado para o trabalho.