Pular para o conteúdo
Geral

Faculdades vão debater 8 anos para Medicina

Uma comissão formada por representantes de 11 cursos de Medicina de universidades federais discutirá como os dois anos de serviço obrigatório no Sistema Único de Saúde (SUS) – previstos como segundo ciclo na formação dos médicos – podem ser incorporados no tempo de residência. A comissão foi formada na terça-feira, 16, para, segundo o ministro […]
Arquivo -

Uma comissão formada por representantes de 11 cursos de Medicina de universidades federais discutirá como os dois anos de serviço obrigatório no Sistema Único de Saúde (SUS) – previstos como segundo ciclo na formação dos médicos – podem ser incorporados no tempo de residência.

A comissão foi formada na terça-feira, 16, para, segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, aprimorar as propostas do Mais Médicos, sobretudo a de levar profissionais para o interior e o segundo ciclo. Mais de cem profissionais das 59 federais estiveram na reunião.

Para se tornar cirurgião, por exemplo, um médico já precisa passar por uma residência de dois anos. Segundo Mercadante, a discussão sobre como combinar esses dois prazos é forte.

Outro ponto que será avaliado é a forma de acompanhamento dos estudantes no ciclo final de dois anos. “Como são profissionais do SUS que vão acompanhar os estudantes, temos de definir como esse trabalho será feito”, afirma Mercadante.

O ministro ressaltou que a comissão terá 180 dias para discutir antes de as propostas seguirem para o Conselho Nacional de Educação. “A própria estrutura curricular do curso pode sofrer ajuste com base nas novas iniciativas”, diz Mercadante.

Protestos

Em , ao menos 500 médicos e estudantes de Medicina saíram às ruas de São Paulo nesta terça para protestar contra as medidas do governo federal. Às 16h30, eles saíram em passeata da Rua da Consolação e percorreram as principais vias do centro da cidade. Contra a vontade dos organizadores, seguiram para a Avenida Paulista e bloquearam a via em alguns trechos nos dois sentidos, por cerca de 1h30. Não houve incidentes e os médicos receberam apoio dos motoristas.

Os profissionais são contra a medida provisória publicada na semana passada que prevê a vinda de médicos estrangeiros para atuar no SUS sem a revalidação dos diplomas, a criação de mais 11,4 mil vagas nos cursos de Medicina e a obrigatoriedade de dois anos de serviço obrigatório na rede pública.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Foragido e motorista são presos com uma tonelada de maconha em Campo Grande

inss

INSS estima iniciar ressarcimento de aposentados no dia 24 de julho

Identificado ciclista que morreu em acidente na MS-162 em Sidrolândia

Israel e Irã se declaram vitoriosos em conflito

Notícias mais lidas agora

‘Qualidade superior’: MPMS paga quase R$ 100 no quilo do café para empresa mineira

PF deve investigar jovem que fingia ser estudante de medicina na UFMS e atuava no hospital

cpi LÍVIO CONSÓRCIO

Sem resultados, CPI já gastou mais de R$ 100 mil e dispensou oitiva com dono do Consórcio

loteria

Apostas em Rochedo acertam cinco números na Mega e ganham R$ 17 mil cada

Últimas Notícias

Esportes

Chelsea supera o corajoso Espérance e enfrenta o Benfica nas oitavas do Mundial

O Chelsea volta a campo no sábado

Trânsito

Adolescente em moto sofre grave ferimento ao colidir contra árvore

Perdeu o controle da direção e bateu contra a árvore

Brasil

Serra Catarinense tem sensação térmica de 29 ºC negativos

A temperatura mais baixa foi registrada às 4h da madrugada

Esportes

Flamengo protagoniza jogo morno, tem trave como inimiga e empata com LAFC no Mundial de Clubes

Filipe Luís optou por modificar a equipe para poupar energias mirando a próxima fase