Ex-paquito, Marcelo Faustini participa de “Amor À Vida”
No capítulo desta segunda-feira (15), Valdirene (Tatá Werneck) roubou o lugar de um passageiro no avião em “Amor À Vida”. Trata-se do ator e ex-paquito Marcelo Faustini, que fez diversas adolescentes suspirarem na década de 1990. Há mais de 20 anos, Marcelo era um dos paquitos, grupo de assistentes de palco da Xuxa, que dançavam, […]
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No capítulo desta segunda-feira (15), Valdirene (Tatá Werneck) roubou o lugar de um passageiro no avião em “Amor À Vida”. Trata-se do ator e ex-paquito Marcelo Faustini, que fez diversas adolescentes suspirarem na década de 1990.
Há mais de 20 anos, Marcelo era um dos paquitos, grupo de assistentes de palco da Xuxa, que dançavam, cantavam hits como “Muito Prazer”. Os meninos também brilharam no filme “Sonho de Verão”, de 1990.
Longe da TV há 10 anos, desde sua última participação, na novela Kubanacan, em 2003, Marcelo contou que depois que trabalhou com Xuxa, fez Oficina de Atores da Globo.
“Fiz ‘Malhação’ no primeiro ano, mas em 2006 eu fui para fora, fazer um curso de inglês nos Estados Unidos. Nesse indo e vindo, me afastei um pouco”, contou Marcelo em entrevista ao site oficial da trama das nove.
Mas agora, se depender dele, não vai sumir de novo. “Ser ator é o que eu amo. A gente não consegue ficar longe, é uma paixão isso aqui. Quando você ama a sua profissão, ela te puxa, ela te busca”, afirmou.
Diferentemente de outros artistas que conheceram o sucesso logo cedo, Marcelo conseguiu criar uma estabilidade financeira, aproveitando o auge.
“Na época, eram poucos atores que faziam eventos. Eu fazia toda sexta, sábado e domingo. E algumas vezes até durante a semana também. E isso me fez construir um pé de meia legal. Não gastava, não torrava. Investi em imóveis. Não gastei com carro, com besteira”, contou o ator.
Apesar da estabilidade financeira, Marcelo passou por momentos delicados. “Tive uma síndrome do pânico durante dez anos, talvez por causa dos altos e baixos da carreira. Quando um grupo assim acaba, você se sente abandonado pelo público. Tinha pânico noturno, acordava passando mal, com taquicardia, achando que ia morrer”, relembrou.
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