Estudante baleado em assalto perto da PUC recebe alta

O estudante de 23 anos da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) baleado no dia 14 de maio em um assalto em Perdizes, na zona oeste da capital, deixou o Hospital das Clínicas (HC) nessa segunda-feira, 27. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da unidade, onde Bruno Pedroso Ribeiro passou por uma […]

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O estudante de 23 anos da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) baleado no dia 14 de maio em um assalto em Perdizes, na zona oeste da capital, deixou o Hospital das Clínicas (HC) nessa segunda-feira, 27. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da unidade, onde Bruno Pedroso Ribeiro passou por uma cirurgia para a retirada do projétil. O tiro atingiu o seu pescoço.

O assalto aconteceu próximo ao câmpus da PUC, durante a noite, e o suspeito fugiu de moto após o crime. O caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). A Secretaria de Segurança Pública foi procurada por volta das 13h50, mas ainda não informou o status das investigações.

Segundo a polícia, o estudante, que cursa Relações Internacionais, foi atingido após entregar o celular ao bandido, na altura do número 292 da Rua João Ramalho. Pedestres chamaram a Polícia Militar, que chegou minutos depois.

Mesmo assim, o jovem esperou quase meia hora para ser socorrido. De acordo com a TV Globo, os policiais não resgataram o rapaz, seguindo a polêmica norma da Secretaria de Segurança Pública que os impedia de fazer o primeiro atendimento a vítimas de crimes – uma nova resolução, de 21 de maio, autorizou o socorro em caso de demora ou da indisponibilidade do atendimento médico. O jovem foi levado ao HC pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

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