Dirigente partidário, Bueno diz que Chocolate não cometeu infidelidade ao votar pela Comissão

O presidente estadual do PSL, vereador Alceu Bueno (PSL), entende que o vereador Waldecy Chocolate (PP) não cometeu infidelidade partidária ao votar a favor da abertura de uma comissão processante para investigar o prefeito Alcides Bernal (PP). Na avaliação de Alceu, Chocolate só responderia se tivesse feito acordo partidário. “Ele não assinou nenhum documento e […]

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O presidente estadual do PSL, vereador Alceu Bueno (PSL), entende que o vereador Waldecy Chocolate (PP) não cometeu infidelidade partidária ao votar a favor da abertura de uma comissão processante para investigar o prefeito Alcides Bernal (PP). Na avaliação de Alceu, Chocolate só responderia se tivesse feito acordo partidário.

“Ele não assinou nenhum documento e não fez compromisso de votar a favor ou contra. O partido pode pedir, como aconteceu com o Lídio Lopes e com o vereador Mário César, mas ele pode recorrer e ficar com o mandato, como o Lídio conseguiu”, analisou.

Alceu Bueno ressalta que embora a comissão possa derrubar o prefeito, o partido não seria prejudicado, visto que o vice, Gilmar Olarte, também é do Partido Progressista. “No meu entendimento, enquanto dirigente partidário, avalio que não houve infidelidade partidária”.

Na manhã desta segunda-feira (21) o vereador Waldecy Chocolate foi informado que o PP pode expulsá-lo por infidelidade partidária, depois que ele votou a favor da abertura de uma comissão processante para investigar Bernal. O vereador ainda vai analisar se continua ou sai do partido, se filiando a outra sigla, mas acredita que a ordem para iniciar processo de expulsão, certamente, parte do prefeito.

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