Delegado diz que investigador que matou a ex-mulher e depois se matou era uma pessoa calma

O investigador da Polícia Civil Marlon Robin de Melo, 37 anos, que matou com cinco tiros a ex-mulher Márcia Alves de Holanda, 36 anos, na tarde desta segunda-feira (28), foi classificado como uma pessoa calma, pelo delegado Dmitri Erik Palermo, da 3ª Delegacia de Polícia Civil, onde estava lotado o investigador. “Ele era um dos […]

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O investigador da Polícia Civil Marlon Robin de Melo, 37 anos, que matou com cinco tiros a ex-mulher Márcia Alves de Holanda, 36 anos, na tarde desta segunda-feira (28), foi classificado como uma pessoa calma, pelo delegado Dmitri Erik Palermo, da 3ª Delegacia de Polícia Civil, onde estava lotado o investigador. “Ele era um dos investigadores menos agressivos. Ele era calmo e chegou a relatar os problemas por que vinha passando com a ex-mulher”, afirmou.

O delegado plantonista da Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) do Centro da Capital, Luis Tomaz de Paula Ribeiro confirmou que foram encontradas duas armas com o policial e uma carta de despedida. O teor da carta não foi divulgado.

Crime –Márcia e Marlon foram encontrados mortos por volta das 15h10. Márcia foi morta com cinco tiros e Marlon se matou com um tiro na cabeça. Os tiros foram disparados de uma pistola calibre 40 do policial. Ele também carregava uma arma calibre 38.

Segundo Neide Maria da Silva, amiga de trabalho de Márcia, a vítima havia relatado que o policial havia ligado para o trabalho dela dizendo que se mataria.De acordo com um funcionário da escola que não quis se identificar, o marido havia mandado flores para ela e teria ligado para eles se encontrarem no estacionamento.

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