Delegada alerta sobre péssimas condições na cadeia pública de Sidrolândia
A delegada de Polícia Civil em Sidrolândia demonstra grande preocupação no tocante à péssima estrutura da cadeia pública no município, apesar de ter sido reformada há quase um ano. A cadeia que funciona em anexo ao prédio da delegacia atualmente abriga quinze detentos em duas celas, sendo que quatro delas estão interditadas por conta da […]
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A delegada de Polícia Civil em Sidrolândia demonstra grande preocupação no tocante à péssima estrutura da cadeia pública no município, apesar de ter sido reformada há quase um ano.
A cadeia que funciona em anexo ao prédio da delegacia atualmente abriga quinze detentos em duas celas, sendo que quatro delas estão interditadas por conta da destruição que os próprios presos fizeram ao tentar escapar por várias vezes.
Em uma das tentativas, três detentos lograram êxito na investida e fugiram, depois disso ocorreram constantes tentativas frustradas e na última delas quatro detentos saíram pela porta da frente da delegacia quando foram surpreendidos por policiais militares que entravam no local.
A drª Deborah Mazzola, que é responsável pela delegacia desabafou a nossa reportagem; por telefone ela destacou que a qualquer momento pode acontecer uma tragédia no local, pois não existe o mínimo de condição possível de manter essa cadeia na Depol de Sidrolândia. “Solicitei apoio da Agepen que é o órgão responsável pelos presos e até pedi a interdição da cadeia, pedi para Sejusp, tomei todas as medidas burocráticas e até judiciais, alertando aos órgãos competentes sobre a urgência na interdição desta cadeia no município, justamente para garantir a segurança da população, pois é para isso que trabalhamos, porém até agora não fui atendida”, destaca a delegada.
De acordo com ela no local não tem câmeras de vigilância, nem se quer alarmes ou sensores, o que torna o trabalho bem mais difícil e por isso os detentos tentam escapar, pois sabem da precariedade na segurança.
Ao fim a delegada destacou que a função da Polícia Civil é investigar e o fato de cuidar de detentos atrapalha a função que deveria ser exclusiva no tocante somente as investigações, porém apesar das dificuldades ela afirma que tem logrado êxito juntamente com sua equipe de agentes no tocante a elucidação de crimes no município. “Solicito apoio da Imprensa, para tentarmos sensibilizar as autoridades da realidade urgente na Depol do município, no tocante aos detentos”, finaliza.
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