Deborah Secco sobre mudanças de visual na carreira: ‘O segredo é não ter medo’

Deborah Secco falou sobre as transformações que teve que passar para as suas personagens ao longo da carreira. Convidada do programa “Altas Horas” da madrugada de domingo, 29, a atriz falou como foi difícil ganhar 8kg em uma semana para “A Estrada do Diabo “, seu próximo longa. O apresentador Serginho Groisman mostrou fotos da […]

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Deborah Secco falou sobre as transformações que teve que passar para as suas personagens ao longo da carreira. Convidada do programa “Altas Horas” da madrugada de domingo, 29, a atriz falou como foi difícil ganhar 8kg em uma semana para “A Estrada do Diabo “, seu próximo longa.

O apresentador Serginho Groisman mostrou fotos da carreira de Deborah desde a sua primeira novela, Mico Preto, que fez aos oito anos. Ao longo da sua trajetória, a bela precisou engordar, emagrecer e mudar os cabelos algumas vezes. A primeira mudança radical, segundo ela, foi para a novela “Zazá”, em que teve que engordar 9kg.

 “O segredo não ter medo, não ser muito apegada a estética. Não tenho essa coisa de ser bonita, sabe?”, afirmou. Depois de brincadeiras da plateia e do apresentador, a atriz se defendeu afirmando que melhorou com o passar dos anos e que as mudanças fazem parte da trajetória.

Deborah tambpem comentou outras mudanças, como quando teve que cortar os cabelos bem curtinhos aos dezesseis anos para viver uma menina de rua em “Vira Lata”, e quando teve que malhar para interpretar a sensual vampira Lara em “O Beijo do Vampiro”. Nas fotos apresentadas por Serginho é possível ver a atriz loira, morena, com cabelos grandes, curtos, magra e com o corpo malhado; todas as grandes transformações que precisou passar na carreira.

A loira ainda falou que é preciso ter muita disciplina para mudar, e que só consegue quando é para algum trabalho. “Quando tem uma data e eu preciso chegar a um peso, é só se regrar e fazer tudo certinho”, disse. Ela também falou que engordar é difícil: “Porque você sabe que vai ter aqueles meses de escassez na alimentação. Mas faz parte”.

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