Com greve dos vigilantes, bancos não abrem pelo 3º dia em Corumbá

A rede bancária de Corumbá – incluindo agências públicas e privadas – não abriu nesta terça-feira (5) por conta da greve dos Vigilantes. Segundo o Sindicato da categoria, está marcada para às 15 horas de hoje, uma audiência para discutir as reivindicações. A categoria cobra das empresas de segurança, a aplicação imediata da lei nº […]

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A rede bancária de Corumbá – incluindo agências públicas e privadas – não abriu nesta terça-feira (5) por conta da greve dos Vigilantes. Segundo o Sindicato da categoria, está marcada para às 15 horas de hoje, uma audiência para discutir as reivindicações.

A categoria cobra das empresas de segurança, a aplicação imediata da lei nº 12.740/2012, sancionada em 10 de dezembro pela presidente Dilma Rousseff garantindo o pagamento do adicional de periculosidade de 30% para todos os vigilantes patrimoniais.

O adicional de 30% deve ser pago sobre o valor do salário-base dos vigilantes, que em Mato Grosso do Sul é de R$ 847 registrado em carteira. A lei alterou a redação do artigo 193 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que regulamentava a concessão desse adicional apenas aos profissionais que exercem atividades em contato com inflamáveis, explosivos e energia elétrica. No Estado são 7,5 mil profissionais.

A mobilização começou na sexta-feira (1º), quando os bancos também não funcionaram. Hoje é o terceiro dia útil sem funcionamento dos bancos. Em Corumbá, o Sindicato dos Vigilantes tem cerca de 400 associados parados.

Sem atendimento, o serviço bancário se restringe aos caixas eletrônicos de cada agência. Os Correios, lotéricas e postos expressos também estão atendendo e sofrendo uma sobrecarga de clientes.

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