Com esquema de segurança, começa em Cuiabá julgamento do “Comendador” Arcanjo
Sob um forte esquema de segurança, começou nesta quinta-feira (24), em Cuiabá-MT, o primeiro júri popular de João Arcanjo Ribeiro, 62, que passou um período detido no Presídio Federal de Campo Grande. Tropas de elite da Polícia Militar, como Batalhão de Operações Especiais (Bope), Ronda Ostensiva Tática Móvel (Rotam) e Esquadrão Antibomba participam da segurança […]
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Sob um forte esquema de segurança, começou nesta quinta-feira (24), em Cuiabá-MT, o primeiro júri popular de João Arcanjo Ribeiro, 62, que passou um período detido no Presídio Federal de Campo Grande. Tropas de elite da Polícia Militar, como Batalhão de Operações Especiais (Bope), Ronda Ostensiva Tática Móvel (Rotam) e Esquadrão Antibomba participam da segurança dentro do Fórum da Capital.
Houve ainda a participação de agentes do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e Polícia Federal na transferência do réu da Penitenciária de Segurança Máxima de Porto Velho (RO) para Cuiabá.
O início do esquema de segurança foi em Rondônia, local de onde partiu o voo em que Arcanjo seguiu veio escoltado por policiais federais. Segundo regulamento nacional, somente a Polícia Federal tem autorização para realizar trajetos aéreos armada. Após desembarcar na capital de Mato Grosso, Arcanjo ainda continuou escoltado pela PF, porém com reforço dos agentes de segurança de Mato Grosso.
Além do esquema de segurança dentro do ambiente em que acontece o julgamento, também há segurança nas imediações do Fórum de Cuiabá.
A previsão, segundo o Judiciário e também do Ministério Público Estadual, é de que o júri popular de João Arcanjo Ribeiro tenha duração de 2 dias. Durante este período, os 7 jurados e também o juiz responsável pelo julgamento, Marcos Faleiros da Silva, deverão dormir na sede do Fórum.
O crime
Arcanjo está sendo julgado pela morte do empresário Domingos Sávio Brandão de Lima Junior. O crime, que foi registrado às 15h30min, de 30 de setembro de 2002, aconteceu no bairro Consil, em Cuiabá. Na data, Brandão foi baleado e morreu ainda no local do crime, devido aos ferimentos ocasionados pelos tiros de pistola 9mm.
De acordo com denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), o assassinato teria sido encomendado por João Arcanjo Ribeiro. Célio Alves de Souza, Hércules Araújo Agostinho, Fernando Barbosa Belo e João Leite integraram grupo responsável pela execução do empresário.
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