Com eleição para diretório municipal muito disputada, petistas não arriscam vencedor
A eleição para escolher o dirigente do Diretório Municipal do PT em Campo Grande, que acontece desde o início da manhã deste domingo (10), está muito disputada. Nos corredores da Câmara Municipal, assim como nos carros estacionados em frente ao local de votação, os adesivos pregados nos pára-brisas mostram que Elza e Gildo estão em uma […]
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A eleição para escolher o dirigente do Diretório Municipal do PT em Campo Grande, que acontece desde o início da manhã deste domingo (10), está muito disputada. Nos corredores da Câmara Municipal, assim como nos carros estacionados em frente ao local de votação, os adesivos pregados nos pára-brisas mostram que Elza e Gildo estão em uma disputa acalorada.
Deixando o favoritismo de lado, militantes preferem não dar palpites quanto ao resultado. Já que na opinião deles a briga está boa e fica difícil dizer quem vai ganhar, como o deputado federal Vander Loubet que pontuou que time está bem dividido na disputa.
“Mas, que o importante e que será uma vitoria eleitoral e não política e que todos estão mobilizados e unidos no nome do Delcídio para governador”.
O atual presidente do Diretório Regional, Marcos Garcia, também preferiu não se manifestar e não quis declarar quem apoia. “Prefiro não falar, porque sou da Comissão Eleitoral e se houver algum problema no pleito terei que ajudar a decidir”, justificou.
Com apoio declarado ao atual dirigente, candidato a reeleição Gildo, o senador Delcídio do Amaral se limitou a dizer que espera que Gildo ganhe. Mas, confessou que está disputado. “Assim eu espero que ele ganhe. Será um bom apoio para 2014”, disse.
Delcídio, que tem domicílio eleitoral em Corumbá, cidade a 444 quilômetros de Campo Grande, optou por votar em trânsito para não correr o risco de não conseguir chegar. “Como não daria tempo de chegar em Corumbá vou votar em trânsito”, esclareceu.
Questionado sobre a falta de consenso para o Diretório Municipal, Delcidio disse que isso ao contrário do que muita gente pensa é bom, afinal “que partido mobiliza todos os militantes no Estado inteiro para eleger seus dirigentes dos diretórios”, frisou.
Já o deputado federal Antonio Carlos Biffi, que apoia Elza, pontuou que o PT não é partido de pensamento único e se fosse não haveria democracia. O consenso não teria sido firmado em Campo Grande e Ponta Porã, já que Biffi não teria aberto mão de seu candidato.
(Matéria alterada às 12h25 para edição)
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