Casos de dengue na Paraíba chegam a 3.345, diz Secretaria de Saúde
O mais recente boletim epidemiológico da dengue na Paraíba mostrou que os casos da doença aumentaram 13,5% no Estado em relação ao mesmo período de 2012. A Secretária Estadual de Saúde já confirmou 3.345 casos em 148 municípios. De acordo com as informações do boletim, os municípios com maior número de notificações até agora são […]
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O mais recente boletim epidemiológico da dengue na Paraíba mostrou que os casos da doença aumentaram 13,5% no Estado em relação ao mesmo período de 2012. A Secretária Estadual de Saúde já confirmou 3.345 casos em 148 municípios. De acordo com as informações do boletim, os municípios com maior número de notificações até agora são João Pessoa (1.302), Cajazeiras (605), Sousa (590) e Campina Grande (546 notificações).
No período entre 1º de janeiro a 13 de julho de 2013 foram notificados 9.746 casos suspeitos de dengue na Paraíba, com 1.343 descartados e outros 5.058 ainda estão em avaliação. Dos casos confirmados, 84 eram de manifestações graves da doença; 14 com febre hemorrágica da dengue, três síndromes do choque da dengue e 67 classificados como dengue com complicações.
Quanto aos óbitos, dos 27 casos sob suspeita, apenas sete foram confirmados até então. Outros dois foram descartados e 18 seguem em investigação. Segundo a gerente executiva de Vigilância em Saúde da SES, Talita Tavares, a Secretaria continua alertando os municípios sobre os cuidados necessários para evitar a doença. “A SES alerta aos gestores municipais que ainda se deve manter os cuidados necessários para a prevenção da dengue. No dia 30 de julho será realizada a avaliação dos indicadores 2013, além da elaboração da programação para os meses de agosto e setembro, com o objetivo de realizar alinhamento técnico para atualização dos Planos de Contingência 2014”, explicou.
Nos municípios com alto Índice de Infestação Predial, ocorrência de óbitos e/ou aumento no número de casos notificados no sistema, está sendo utilizado o carro popularmente conhecido como “Fumacê”, para eliminar a maior parte dos mosquitos causadores da doença. Mas, segundo Talita, é importante que a população não “baixe a guarda”.
“O Estado recomenda que a população continue verificando o adequado armazenamento de água, o acondicionamento do lixo e a eliminação de todos os recipientes sem uso que possam acumular água e virar criadouros do mosquito. Além disso, é essencial lembrarmos os cuidados intersetoriais nos municípios para os ambientes públicos, como o recolhimento regular de lixo nas vias, a limpeza de terrenos baldios, praças, cemitérios e borracharias”, disse ainda a gestora.
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