Abre dia 13 a concorrência para a reforma da pista do aeroporto de Campo Grande

As empresas interessadas em participarem da licitação para reforma da pista de pousos e decolagens do Aeroporto Internacional de Campo Grande devem se inscrever a partir do dia 13 de agosto. De acordo com publicação no Diário Oficial da União (DOU), a recuperação da pista de 2,6 mil metros contempla a instalação de ranhuras (grooving) […]

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As empresas interessadas em participarem da licitação para reforma da pista de pousos e decolagens do Aeroporto Internacional de Campo Grande devem se inscrever a partir do dia 13 de agosto.

De acordo com publicação no Diário Oficial da União (DOU), a recuperação da pista de 2,6 mil metros contempla a instalação de ranhuras (grooving) na pista principal, recuperação das pistas de manobras de aeronave (taxiways) “C”, “D” e “E” e a restauração do pavimento do pátio de aviação geral.

O serviço está orçado em R$ 12, 1 milhões e segundo a Infraero o objetivo é preservar os níveis de segurança das operações de pousos e decolagens no Aeroporto de Campo Grande. A empresa contemplada na licitação deverá ser contratada em 240 dias.

Fechamento da pista

O aeroporto terá sua pista de pousos e decolagens em reforma a partir de 1º de setembro. A previsão é de que durante as três etapas de trabalho a pista fique interditada em alguns horários.

Na primeira, prevista para o período de 1º de setembro a 20 de outubro, a Infraero informa que as decolagens e pousos serão paralisados entre 21h e 7h (horário local) para os trabalhos de recuperação.

Na segunda fase, prevista para ser realizada entre 15 de outubro a 15 de novembro, serão realizados serviços nas pistas de manobra “C”, “D” e “E”.

Por fim, a Infraero informa que na terceira etapa de obras, prevista para o período entre 15 de novembro deste ano até 13 de janeiro de 2014, será executada a instalação das ranhuras na pista principal, o que interditará a via entre 23h e 5h.

A Infraero afirma estar ciente das interferências nas operações do aeroporto e destaca que os trabalhos foram planejados para causar o mínimo de impacto aos usuários, com cronograma definido por acordo entre as empresas aéreas, Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo), entre outros.

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