Zeca questiona omissão do Ministério Público e lembra que perseguições se repetem

O vereador mais votado em Campo Grande na eleição em 2012, Zeca do PT, declarou ao Midiamax que ao ver o vídeo onde, supostamente, Alcides Bernal (PP) receberia dinheiro para campanha se recordou de todas as outras montagens feitas para atrapalhar suas candidaturas em 1996, 1998 e 2010. “É exatamente igual. Cópia autentica de todas […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

O vereador mais votado em Campo Grande na eleição em 2012, Zeca do PT, declarou ao Midiamax que ao ver o vídeo onde, supostamente, Alcides Bernal (PP) receberia dinheiro para campanha se recordou de todas as outras montagens feitas para atrapalhar suas candidaturas em 1996, 1998 e 2010.

“É exatamente igual. Cópia autentica de todas as difamações que vivi. Um jornaleco que fala besteira, pixação da cidade. Eu já falei para o Ministério Público e dei até endereço de quem faz”, disse.

O ex-governador avalia que o vídeo é mais uma peça de quem está desesperado. “Sem criatividade nenhuma. Uma montagem grosseira. Mais uma peça repetitiva de tudo o que eu vivi. Um jornaleco, denúncias, e agora a última peça, que é o vídeo. Não sei porque Ministério Público não investiga”, questionou.

Zeca revelou que está entrando com uma representação no Ministério Público para fazer perícia na voz da pessoa que, supostamente, conversa com Bernal no vídeo postado no Youtube. Ele disse que a voz é muito parecida com a utilizada para fazer outras bandalheiras contra ele.

O vereador estranhou a “omissão” do Ministério Público, que segundo ele, não investiga outras reportagens investigativas sobre licitações do lixo em Campo Grande e “esquemas” da comunicação no Governo do Estado.

“Por que não investiga isso? Como cidadão me sinto enojado com a omissão do Ministério Público ao ver tanta bandalheira. Ninguém faz nada. Fico indignado em ver tanta porcaria e malandragem se perpetuar e o Ministério Público se omitir e se calar. Agora vão tentar se levantar contra o Bernal. Quem está por trás disso?”, indagou.

Conteúdos relacionados