Vitor Belfort se diz feliz por voltar a lutar no Brasil

Depois de mais de uma década, Vitor Belfort está prestes a voltar a lutar oficialmente no Brasil. Por conta disso, o carioca peso-médio do UFC vive momentos de expectativa. Ele fará a segunda luta mais aguardada do UFC 142, no Rio de Janeiro, contra o norte-americano Anthony Johnson, no próximo dia 14.  “Estou focado e […]

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Depois de mais de uma década, Vitor Belfort está prestes a voltar a lutar oficialmente no Brasil. Por conta disso, o carioca peso-médio do UFC vive momentos de expectativa. Ele fará a segunda luta mais aguardada do UFC 142, no Rio de Janeiro, contra o norte-americano Anthony Johnson, no próximo dia 14. 
“Estou focado e muito feliz de poder mostrar meu trabalho para o povo brasileiro novamente”, disse Belfort.
Em sua primeira passagem pelo território brasileiro pelo UFC, o “Fenômeno” foi responsável por um dos nocautes mais incríveis da história do MMA. Em apenas 44 segundos de luta e com uma impressionante sequência de socos, Belfort colocou Wanderlei Silva no chão e venceu o combate realizado no Canindé, em São Paulo, em outubro de 1998. 
“Tenho boas lembranças daquele evento, mas a luta acabou muito rápido. Acho que foram só 30 segundos e pouco”, tentou lembrar o lutador. 
Belfort também esteve na primeira edição do UFC no Rio de Janeiro, em agosto do ano passado. Mas o lutador não subiu no octógono, e sim ficou do lado de fora como comentarista convidado da “RedeTV!”. Mesmo do lado de fora, o “Fenônemo” lembra com carinho especial sobre aquele evento. 
“Já falei outras vezes, depois de assistir ao UFC Rio, ficou sem graça ver lutas em outros países. A torcida deu um show a parte”, disse. 
Futuro incerto 
Vitor Belfort ainda fala em voltar a disputar o cinturão – já lutou contra Anderson Silva, atual campeão dos médios, mas perdeu no UFC 126 -, mas quando pensa no futuro, as experiências como comentarista e dirigente do UFC também seduzem o ex-campeão. Ao ser perguntado se seria possível vê-lo novamente diante das câmeras, Belfort despista: “Não sei, pode ser, quem sabe…”

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