Vascaínos valorizam vitória, mas lamentam terminar em segundo lugar

Vencer o já eliminado Nacional, no Uruguai, deu ao Vasco a vaga nas oitavas de final da Copa Libertadores – mas sem a liderança de sua chave. Embora não tenha terminado na ponta do Grupo 5, os Cruz-maltinos comemoraram a evolução da equipe, que entra animada na próxima fase do torneio continental. “Ganhar é sempre […]

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Vencer o já eliminado Nacional, no Uruguai, deu ao Vasco a vaga nas oitavas de final da Copa Libertadores – mas sem a liderança de sua chave. Embora não tenha terminado na ponta do Grupo 5, os Cruz-maltinos comemoraram a evolução da equipe, que entra animada na próxima fase do torneio continental.

“Ganhar é sempre bom e importante, fortalece, dá moral. É uma pena não ter ficado em primeiro. Mas para campanha, principalmente como largou, confirmou a evolução da equipe, que fica forte para a próxima etapa”, discursou o técnico Cristóvão Borges, que após sofrer com desfalques durante este início de temporada, deverá contar com o meia Carlos Alberto, reintegrado ao grupo, já na fase de oitavas de final da Copa Libertadores.

Ao final da primeira fase, o Vasco encerrou sua campanha com os mesmos 13 pontos do líder Libertad, que teve vantagem por ter marcado um gol mais que o time carioca. Apesar de não ter conseguido ultrapassar os paraguaios na tabela, a vitória fora de casa foi comemorada pelo volante Fellipe Bastos.

“Boa vitória. Acho que jogar aqui seria muito complicado, precisando da vitória e pudemos fazer um bom jogo. A equipe do Nacional é muito forte aqui dentro e soubemos jogar e buscar o resultado que precisávamos”, ressaltou.

“Tentamos de todo o jeito [a liderança], mas não conseguimos. Agora a gente não pode escolher adversário. Queremos ser campeões e não podemos ficar escolhendo quem vamos pegar nas próximas fases”, discursou o jogador.

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