Várias atividades são realizadas na Afonso Pena para comemorar Dia Mundial do Diabetes

Em razão do Dia Mundial do Diabetes, que será nesta quinta-feira (15), a ADIF-AMAS (Associação dos Diabéticos e Familiares de Mato Grosso do Sul) está organizando das 7h30 até às 12h, diversas ações nos altos da avenida Afonso Pena, em frente à “Cidade do Natal”, em Campo Grande. Em parceria com os alunos e técnicos de […]

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Em razão do Dia Mundial do Diabetes, que será nesta quinta-feira (15), a ADIF-AMAS (Associação dos Diabéticos e Familiares de Mato Grosso do Sul) está organizando das 7h30 até às 12h, diversas ações nos altos da avenida Afonso Pena, em frente à “Cidade do Natal”, em Campo Grande.

Em parceria com os alunos e técnicos de enfermagem da Escola Paulo Freire, estão sendo feitos testes de glicemia capilar nas pessoas interessadas em saber o seu nível de glicose. “De 70mg/dl a 110mg/dl em jejum é considerado normal. Se a pessoa comeu pode atingir até 130mg/dl. Existem Diabetes Tipo I, Tipo II e Diabetes Gestacional. O bom do exame é que a pessoa pode descobrir se está com diabetes e procurar o tratamento adequado”, explicou o técnico de enfermagem, Jader Farias Rodrigues.

“Aproveitei que vim trazer minha filha para passear, e fiz o teste de glicemia. Uma vez me deu princípio de diabetes, mas eu comecei a controlar minha alimentação. Agora, não me descuido”, contou a coordenadora financeira, Luciana Alves Moreira Marques de 36 anos. Ela ficou feliz porque com o exame ela viu que sua glicemia é considerada estável.

A vice-presidente da ADIF-AMAS, Maria Lucia Ferreira da Silva destacou a importância de se prevenir. “Diabetes é uma doença silenciosa. É muito importante ficar atento e se prevenir. Nosso objetivo é alertar a população e evitar que as pessoas adoeçam”, destacou Maria Lucia.

O analista de sistemas, Pablo Bander, de 33 anos, fez questão de participar da ação indo ao local com o cabelo pintado de azul, cor que representa a doença. “Convivo com o Diabetes Tipo I há mais de 20 anos. Injeto insulina de quatro a cinco vezes por dia. Controlar a doença não é fácil, mas a gente tem que se render ao tratamento. Não é porque tenho Diabetes que estou com o pé na cova”, desabafou Pablo. 

No local, também estão sendo feitos diversos tipos de orientações, acompanhamento físico, atendimento médico, aferição de pressão arterial e massagem.

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