“Tem gente preocupada e não somos nós”, diz Delcídio sobre a eleição na Capital

 De olho no Governo do Estado, o senador Delcídio do Amaral (PT) reiterou partir para o corpo-a-corpo a fim de turbinar a candidatura do deputado federal Vander Loubet (PT) na corrida pela sucessão da Prefeitura de Campo Grande. Ele, no entanto, frisou esperar abrir o período de campanha para começar a percorrer as ruas da […]

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 De olho no Governo do Estado, o senador Delcídio do Amaral (PT) reiterou partir para o corpo-a-corpo a fim de turbinar a candidatura do deputado federal Vander Loubet (PT) na corrida pela sucessão da Prefeitura de Campo Grande. Ele, no entanto, frisou esperar abrir o período de campanha para começar a percorrer as ruas da Capital.

“Alguns anteciparam a campanha e colocaram a política em primeiro lugar, mas nós não somos governo, não temos estrutura e estamos correndo atrás de condições para o nosso pré-candidato”, disse, para explicar a ausência das estrelas petistas em Campo Grande no período pré-eleitoral.

Por outro lado, o governador André Puccinelli (PMDB) e o prefeito Nelsinho Trad (PMDB) levam por onde passam o deputado federal Edson Giroto (PMDB) para pegar “carona” nas ações do governo. “Tem gente preocupada e não somos nós”, opinou Delcídio sobre o empenho dos governistas em alavancar a pré-candidatura de Giroto em período pré-eleitoral.

De acordo com a legislação, a campanha será aberta dia 6 de julho. “A partir daí, vamos para as ruas com um discurso crítico, tocando em questões comprometidas em Campo Grande, como sustentabilidade, mobilidade urbana, cultura e lazer”, adiantou o senador. “Teremos uma disputa pau a pau na Capital, com segundo turno certo”, completou.

Interior

No interior do Estado, Delcídio promete repetir o empenho. “O interior está muito avançado, independentemente da Capital”, disse. A confiança, segundo ele, leva em conta o trabalho desempenhado durante seu mandato no Senado. “Tenho ótimo relacionamento com os prefeitos”, destacou.

Delcídio ainda observou que no interior a rixa de PT com o PMDB não segue a mesma linha. “Tem aliança para tudo que é lado”, ponderou. Neste sentido, ele não vê guerra para vencer na maioria dos municípios a fim de ganhar musculatura para a sucessão estadual.

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